Quando você chegar a ser sensivelmente tocado a venda caírá de seus olhos; e com os olhos penetrantes do amor você discernirá o que os seus olhos jamais viram.
François Fenenlon
Faça um limpa em seu guarda roupa, sua sapateira, brinquedos de crianças e vamos juntos participar deste movimento ... Estamos recolhendo aqui em nosso espaço para depois em dezembro lá pelo dia 15 distribuírmos para quem precisa e fazendo um movimento positivo.
Fale com os amigos, vizinhos e vamos juntos nessa.
*estamos aguardando*
Princípio do vácuo...
Você tem o hábito de juntar objetos inúteis no momento, acreditando que um dia (não sabe quando) poderá precisar deles?
Você tem o hábito de juntar dinheiro só para não gastá-lo, pois no futuro poderá fazer falta?
Você tem o hábito de guardar roupas, sapatos, móveis, utensílios domésticos e outros tipos de equipamentos que já não usa há um bom tempo?
E dentro de você?
Você tem o hábito de guardar mágoas, ressentimentos, raivas e medos?
Não faça isso!!!
É antiprosperidade!!!
É preciso criar um espaço, um vazio, para que as coisas novas cheguem em sua vida.
É preciso eliminar o que é inútil em você e na sua vida, para que a Prosperidade venha.
É a força desse vazio que absorverá e atrairá tudo o que você almeja.
Enquanto você estiver material ou emocionalmente carregado de coisas velhas e inúteis, não haverá espaço aberto para novas oportunidades.
Os bens precisam circular. Limpe as gavetas, os guarda-roupas, o quartinho lá do fundo, a garagem.
Dê o que você não usa mais!
A atitude de guardar um monte de coisas inúteis amarra sua vida!... Não são os objetos guardados que emperram sua vida, mas o significado da atitude de guardar.
Quando se guarda, considera-se a possibilidade da falta, da carência... Aí você Cria ESTA Realidade prá você, ao acreditar que amanhã poderá faltar, e você não terá meios de prover suas necessidades.
Com essa postura, você está enviando duas mensagens para o seu cérebro e para a sua vida:
Primeira, você não confia no amanhã!
Segunda, você acredita que o novo e o melhor não são para você, já que se contenta em guardar coisas velhas e inúteis.
Desfaça-se do que perdeu a cor e o brilho e deixe entrar o novo em sua casa e dentro de você!!!!!!!
mais aquilo que está em bom estado traga para nós doarmos...
Fale com os amigos, vizinhos e vamos juntos nessa...
*estamos aguardando*
Informações e doações:
Om Ashram
Rua 1136, qd 240 lt 11 st marista Goiânia - Go
Fone: (62) 3609-5115 / 8118-0416
Prof. Hamilton Mamedes
domingo, 30 de novembro de 2008
segunda-feira, 6 de outubro de 2008
domingo, 28 de setembro de 2008
Prof. Hamilton Mamedes seus filhos e Glória Arieira logo após a Vivênciade sobre Vedanta nos dias 26, 27 e 28/Setembro Goiânia
Vedanta, o conhecimento do Ser
Equipe da revista O Atma
A capacidade de estar bem consigo mesmo, descobrindo o Ser completo que existe dentro de si, pode ser alcançado através do Vedanta, conhecimento apresentado na segunda metade (ou no final) dos Vedas (conjunto de quatro Livros Sagrados hindus).
A Tradição Vedanta é oral e existe há mais de 5 mil anos antes de Cristo. É um conhecimento que deve ser mantido inalterado. Daí a sua tradição oral.
O conhecimento de Vedanta é sobre o Ser Absoluto, Ilimitado. Não pode ser interpretado, pois deixaria de ser Absoluto. Ele sempre tem que ser passado da mesma forma e ser repetido no momento em que houver uma compreensão do que está sendo falado. Deve, portanto, ser passado e repetido como ele é.
Sri Shankara (Ádi Shankaracharya) pegou as tradições do estudo de Vedanta e as colocou em folhas de bananeira, preservando, assim, o conhecimento vêdico. Ele é um elemento de ligação entre a origem da Tradição - o Criador - e o seu final - o Mestre que passa o conhecimento.
Swami Dayananda Saraswati, mestre indiano de Vedanta, quando esteve de passagem pelo Rio de Janeiro, no início de 1998, nos brindou com uma série de palestras no auditório do Centro Empresarial Rio, em Botafogo. Os presentes tiveram a chance de, através do tema "Descobrindo o Amor e a Confiança", refletir sobre a importância do conhecimento de nós mesmos para sermos felizes. Queremos a felicidade e ela está o tempo todo com a gente. Mas, para percebê-la, é preciso libertar-nos da ignorância (avidyá) que encobre o Ser. Aquilo que está presente em nós, isto é, a Consciência, o Silêncio, a Paz, o Eterno, a Testemunha, ou, em sânscrito, o Átman.
Swami disse que tiramos de dentro de nós mesmos a pessoa satisfeita, porque somos o Ser Completo, somos Amor. E, quando percebemos esse amor, podemos compreender, aceitar e confiar plenamente. Ele acrescentou que não é necessário satisfazer todos os nossos desejos para sermos felizes, porque mesmo sem satisfazer todos os nossos desejos somos felizes. Simples e sábio.
Extraído da revista O Atma, de fevereiro de 1998, e digitado por Cristiano Bezerra.
Para conhecer mais sobre o Vedanta, visite o site do Vidyamandir - Centro de Estudos de Vedanta e Sânscrito, da profª Glória Arieira, do Rio de Janeiro, em www.vidyamandir.org.br
Visite o site do Arsha Vidya Gurukulam, o ashram de Swami Dayananda Saraswati na Pensilvânia, EUA, em www.arshavidya.org
Vedanta, o conhecimento do Ser
Equipe da revista O Atma
A capacidade de estar bem consigo mesmo, descobrindo o Ser completo que existe dentro de si, pode ser alcançado através do Vedanta, conhecimento apresentado na segunda metade (ou no final) dos Vedas (conjunto de quatro Livros Sagrados hindus).
A Tradição Vedanta é oral e existe há mais de 5 mil anos antes de Cristo. É um conhecimento que deve ser mantido inalterado. Daí a sua tradição oral.
O conhecimento de Vedanta é sobre o Ser Absoluto, Ilimitado. Não pode ser interpretado, pois deixaria de ser Absoluto. Ele sempre tem que ser passado da mesma forma e ser repetido no momento em que houver uma compreensão do que está sendo falado. Deve, portanto, ser passado e repetido como ele é.
Sri Shankara (Ádi Shankaracharya) pegou as tradições do estudo de Vedanta e as colocou em folhas de bananeira, preservando, assim, o conhecimento vêdico. Ele é um elemento de ligação entre a origem da Tradição - o Criador - e o seu final - o Mestre que passa o conhecimento.
Swami Dayananda Saraswati, mestre indiano de Vedanta, quando esteve de passagem pelo Rio de Janeiro, no início de 1998, nos brindou com uma série de palestras no auditório do Centro Empresarial Rio, em Botafogo. Os presentes tiveram a chance de, através do tema "Descobrindo o Amor e a Confiança", refletir sobre a importância do conhecimento de nós mesmos para sermos felizes. Queremos a felicidade e ela está o tempo todo com a gente. Mas, para percebê-la, é preciso libertar-nos da ignorância (avidyá) que encobre o Ser. Aquilo que está presente em nós, isto é, a Consciência, o Silêncio, a Paz, o Eterno, a Testemunha, ou, em sânscrito, o Átman.
Swami disse que tiramos de dentro de nós mesmos a pessoa satisfeita, porque somos o Ser Completo, somos Amor. E, quando percebemos esse amor, podemos compreender, aceitar e confiar plenamente. Ele acrescentou que não é necessário satisfazer todos os nossos desejos para sermos felizes, porque mesmo sem satisfazer todos os nossos desejos somos felizes. Simples e sábio.
Extraído da revista O Atma, de fevereiro de 1998, e digitado por Cristiano Bezerra.
Para conhecer mais sobre o Vedanta, visite o site do Vidyamandir - Centro de Estudos de Vedanta e Sânscrito, da profª Glória Arieira, do Rio de Janeiro, em www.vidyamandir.org.br
Visite o site do Arsha Vidya Gurukulam, o ashram de Swami Dayananda Saraswati na Pensilvânia, EUA, em www.arshavidya.org
Final de semana com Vivência sobre Vedanta com Glória Arieira
Vedanta é uma combinação de duas palavras: "Veda" que significa conhecimento e "anta" que significa "a parte final" ou a "essência" dos Vedas. Neste contexto, o conhecimento não tem uma acepção intelectual do limitado conhecimento que adquirimos através dos livros. "Conhecimento", aqui, significa o conhecimento de Deus, bem como o conhecimento de nossa natureza divina. Vedanta é, pois, a busca do autoconhecimento.
Vedanta é uma combinação de duas palavras: "Veda" que significa conhecimento e "anta" que significa "a parte final" ou a "essência" dos Vedas. Neste contexto, o conhecimento não tem uma acepção intelectual do limitado conhecimento que adquirimos através dos livros. "Conhecimento", aqui, significa o conhecimento de Deus, bem como o conhecimento de nossa natureza divina. Vedanta é, pois, a busca do autoconhecimento.
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Ola Hamilton
Estou te mandando uma poesia da Cecilia Meireles pra voce postar no seu blog
que é pura Yoga. Fala de iluminação.
Namastê!
************************************************
Kenia
Cânticos
(Cecília Meireles)
Dize:
O vento do meu espírito
soprou sobre a vida.
E tudo que era efêmero se desfez.
E ficaste só tu, que és eterna ...
I
Não queiras ter pátria.
Não dividas a Terra.
Não dividas o Céu.
Não arranques pedaços ao mar.
Não queiras ter.
Nasce bem alto,
Que as coisas todas serão tuas.
Que alcançarás todos os horizontes.
Que o teu olhar, estando em toda parte
Se ponha em tudo,
Como Deus.
II
Não sejas o de hoje.
Não suspires por ontens ...
Não queiras ser o de amanhã.
Faze-te sem limites no tempo.
Vê a tua vida em todas as origens.
Em todas as existências.
Em todas as mortes.
E sabe que serás assim para sempre.
Não queiras marcar a tua passagem.
Ela prossegue:
É a passagem que se continua.
É a tua eternidade ...
É a eternidade.
És tu.
III
Não digas onde acaba o dia.
Onde começa a noite. Não fales palavras vãs.
As palavras do mundo.
Não digas onde começa a Terra,
Onde termina o céu.
Não digas até onde és tu.
Não digas desde onde é Deus.
Não fales palavras vãs.
Desfaze-te da vaidade triste de falar.
Pensa, completamente silencioso.
Até a glória de ficar silencioso,
Sem pensar.
IV
Adormece o teu corpo com a música da vida.
Encanta-te.
Esquece-te.
Tem por volúpia a dispersão.
Não queiras ser tu.
Queres ser a alma infinita de tudo.
Troca o teu curto sonho humano
Pelo sonho imortal.
O único.
Vence a miséria de ter medo.
Troca-te pelo Desconhecido.
Não vês, então, que ele é maior?
Não vês que ele não tem fim?
Não vês que ele é tu mesmo?
Tu que andas esquecido de ti?
V
Esse teu corpo é um fardo.
É uma grande montanha abafando-te.
Não te deixando sentir o vento livre
Do Infinito.
Quebra o teu corpo em cavernas
Para dentro de ti rugir
A força livre do ar.
Destrói mais essa prisão de pedra.
Faze-te recesso.
Âmbito.
Espaço.
Amplia-te.
Sê o grande sopro
Que circula...
VI
Tu tens um medo:
Acabar.
Não vês que acabas todo o dia?
Que morres no amor.
Na tristeza.
Na dúvida.
No desejo.
Que te renovas todo o dia.
No amor.
Na tristeza.
Na dúvida.
No desejo.
Que és sempre outro.
Que és sempre o mesmo.
Que morrerás por idades imensas.
Até não teres medo de morrer.
E então serás eterno.
VII
Não ames como os homens amam.
Não ames com amor.
Ama sem amor.
Ama sem querer.
Ama sem sentir.
Ama como se fosses outro.
Como se fosses amar.
Sem esperar.
Por não esperar.
Tão esperado do que ama, em ti,
Que não te inquiete
Se o amor leva á felicidade,
Se leva á morte,
Se leva a algum destino.
Se te leva.
E se vai, ele mesmo...
XVIII
Os teus ouvidos estão enganados.
E os teus olhos.
E as tuas mãos.
E a tua boca anda mentindo
Enganada pelos teus sentidos.
Faze silêncio no teu corpo.
E escuta-te.
Há uma verdade silenciosa dentro de ti.
A verdade sem palavras.
Que procuras inutilmente,
Há tanto tempo,
Pelo teu corpo, que enlouqueceu.
X
Este é o caminho de todos que virão.
Para te louvarem.
Para não te verem.
Para te cobrirem de maldição.
Os teus braços são muito curtos.
E é larguíssimo este caminho.
Com eles não poderás impedir
Que passem os que terão de passar,
Nem que fiques de pé,
Na mais alta montanha,
Com os teus braços em cruz.
XI
Vê formaram-se sobre todas as águas
Todas as nuvens.
Os ventos virão de todos os nortes.
Os dilúvios cairão sobre os mundos.
Tu não morrerás.
Não há nuvens que te escureçam.
Não há ventos que te desfaçam.
Não há águas que te afoguem.
Tu és a própria nuvem.
O próprio vento.
A própria chuva sem fim...
XII
Não fales as palavras dos homens.
Palavras com vida humana.
Que nascem, que crescem, que morrem.
Faze a tua palavra perfeita.
Dize somente coisas eternas.
Vive em todos os tempos
Pela tua voz.
Sê o que o ouvido nunca esquece.
Repete-te para sempre.
Em todos os corações.
em todos os mundos.
XIII
Renova-te.
Renasce em ti mesmo.
Multiplica os teus olhos, para verem mais.
Multiplica os teus braços para semeares tudo.
Destrói os olhos que tiverem visto.
Cria outros, para as visões novas.
Destrói os braços que tiverem semeado,
Para se esquecerem de colher.
Sê sempre o mesmo.
Sempre outro.
Mas sempre alto.
Sempre longe.
E dentro de tudo.
XIV
Eles te virão oferecer o ouro da Terra.
E tu dirás que não.
A beleza.
e tu dirás que não.
O amor.
E tu dirás que não, para sempre.
Eles te oferecerão o ouro d'além da Terra.
E tu dirás sempre o mesmo.
Porque tens o segredo de tudo.
E sabes que o único bem é o teu.
XV
Não queiras ser.
Não ambiciones.
Não marques limites ao teu caminho.
A Eternidade é muito longa.
E dentro dela tu te moves, eterno.
Sê o que vem e o que vai.
Sem forma.
Sem termo.
Como uma grande luz difusa.
Filha de nenhum sol.
XVI
Tu ouvirás esta linguagem,
Simples,
Serena,
Difícil.
Terás um encanto triste.
Como os que vão morrer,
Sabendo o dia...
Mas intimamente
Quererás esta morte,
Sentindo-a maior que a vida.
XVII
Perguntarão pela tua alma.
A alma que é ternura,
Bondade,
Tristeza,
Amor.
Mas tu mostrarás a curva do teu vôo
Livre, por entre os mundos...
E eles compreenderão que a alma pesa.
Que é um segundo corpo,
E mais amargo,
Porque não se pode mostrar,
Porque ninguém pode ver...
XVIII
Quando os homens na terra sofrerem
Sofrimento do corpo,
Sofrimento da alma,
Tu não sofrerás.
Quando os olhos chorarem
E as mãos se quebrarem de angústia
E a voz se acabar no rogo e na ameaça,
Quando os homens viverem,
Tu não viverás.
Quando os homens morrerem na vida,
Quando os homens nascerem na morte,
Na vida e na morte nunca mais
Nunca mais tu não morrerás.
.
XIX
Não tem mais lar o que mora em tudo.
Não há mais dádivas
Para o que não tem mãos.
Não há mundos nem caminhos
Para o que é maior que os caminhos
E os mundos.
Não há mais nada além de ti.
Porque te dispersaste...
Circulas em todas as vidas
Pairas sobre todas as coisas
e todos te sentem
Sentem-te como o si mesmos
E não sabem falar de ti.
XX
Não digas que és dono.
Sempre que disseres
roubas-te a ti mesmo.
Tu, que és senhor de tudo...
Deixa os escravos rugirem,
Querendo.
Inutiliza o gesto possuidor das mãos.
Sê a árvore que floresce
Que frutifica
E se dispersa no chão.
Deixa os famintos despojarem-te.
Nos teus ramos serenos
Há florações eternas
E todas as bocas se fartarão.
XXI
O teu começo vem de muito longe.
O teu fim termina no teu começo.
Contempla-te em redor.
Compara.
Tudo é o mesmo.
Tudo é sem mudança.
Só as cores e as linhas mudaram.
Que importa as cores, para o Senhor da Luz?
Dentro das cores a luz é a mesma.
Que importa as linhas, para o Senhor do Ritmo?
Dentro das linhas o ritmo é igual.
Os outros vêem com os olhos ensombrados.
Que o mundo perturbou,
Com as novas formas.
Com as novas tintas.
Tu verás com os teus olhos.
Em sabedoria.
E verás muito além.
XXII
Não busques para lá.
O que é, és tu.
Está em ti.
Em tudo.
A gota esteve na nuvem.
Na seiva.
No sangue.
Na terra. E no rio que se coalhou em mundo.
Tu tiveste um destino assim.
Faze-te à imagem do mar
Dá-te à sede das praias
Dá-te à boca azul do céu
Mas foge de novo à terra.
Mas não toques nas estrelas.
Volve de novo a ti.
Retoma-te.
XXIII
Não faças de ti
Um sonho a realizar.
Vai.
Sem caminho marcado.
Tu és o de todos os caminhos.
Sê apenas uma presença.
Invisível presença silenciosa.
Todas as coisas esperam a luz,
Sem dizerem que a esperam.
Sem saberem que existe.
Todas as coisas esperarão por ti,
Sem te falarem.
Sem lhes falares.
XXIV
Não digas: Este que me deu corpo é meu Pai.
Esta que me deu corpo e minha Mãe.
Muito mais teu Pai e tua Mãe são os que te fizeram
Em espírito.
e esses foram sem número.
Sem nome.
De todos os tempos.
Deixaram o rastro pelos caminhos de hoje.
Todos os que já viveram.
E andam fazendo-te dia a dia
Os de hoje, os de amanhã.
E os homens, e as coisas todas silenciosas.
A tua extensão prolonga-se em todos os sentidos.
O teu mundo não tem pólos.
E tu és o próprio mundo.
XXV
Sê o que renuncia
Altamente:
Sem tristeza da tua renúncia!
Sem orgulho da tua renúncia!
Abre a tua alma nas tuas mãos
E abre as tuas mãos sobre o infinito.
E não deixes ficar de ti
Nem esse último gesto!
XXVI
O que tu viste amargo,
Doloroso,
Difícil,
O que tu viste breve,
O que tu viste inútil
Foi o que viram os teus olhos humanos,
Esquecidos...
enganados...
No momento da tua renúncia
Estende sobre a vida
Os teus olhos
E tu verás o que vias:
Mas tu verás melhor...
Estou te mandando uma poesia da Cecilia Meireles pra voce postar no seu blog
que é pura Yoga. Fala de iluminação.
Namastê!
************************************************
Kenia
Cânticos
(Cecília Meireles)
Dize:
O vento do meu espírito
soprou sobre a vida.
E tudo que era efêmero se desfez.
E ficaste só tu, que és eterna ...
I
Não queiras ter pátria.
Não dividas a Terra.
Não dividas o Céu.
Não arranques pedaços ao mar.
Não queiras ter.
Nasce bem alto,
Que as coisas todas serão tuas.
Que alcançarás todos os horizontes.
Que o teu olhar, estando em toda parte
Se ponha em tudo,
Como Deus.
II
Não sejas o de hoje.
Não suspires por ontens ...
Não queiras ser o de amanhã.
Faze-te sem limites no tempo.
Vê a tua vida em todas as origens.
Em todas as existências.
Em todas as mortes.
E sabe que serás assim para sempre.
Não queiras marcar a tua passagem.
Ela prossegue:
É a passagem que se continua.
É a tua eternidade ...
É a eternidade.
És tu.
III
Não digas onde acaba o dia.
Onde começa a noite. Não fales palavras vãs.
As palavras do mundo.
Não digas onde começa a Terra,
Onde termina o céu.
Não digas até onde és tu.
Não digas desde onde é Deus.
Não fales palavras vãs.
Desfaze-te da vaidade triste de falar.
Pensa, completamente silencioso.
Até a glória de ficar silencioso,
Sem pensar.
IV
Adormece o teu corpo com a música da vida.
Encanta-te.
Esquece-te.
Tem por volúpia a dispersão.
Não queiras ser tu.
Queres ser a alma infinita de tudo.
Troca o teu curto sonho humano
Pelo sonho imortal.
O único.
Vence a miséria de ter medo.
Troca-te pelo Desconhecido.
Não vês, então, que ele é maior?
Não vês que ele não tem fim?
Não vês que ele é tu mesmo?
Tu que andas esquecido de ti?
V
Esse teu corpo é um fardo.
É uma grande montanha abafando-te.
Não te deixando sentir o vento livre
Do Infinito.
Quebra o teu corpo em cavernas
Para dentro de ti rugir
A força livre do ar.
Destrói mais essa prisão de pedra.
Faze-te recesso.
Âmbito.
Espaço.
Amplia-te.
Sê o grande sopro
Que circula...
VI
Tu tens um medo:
Acabar.
Não vês que acabas todo o dia?
Que morres no amor.
Na tristeza.
Na dúvida.
No desejo.
Que te renovas todo o dia.
No amor.
Na tristeza.
Na dúvida.
No desejo.
Que és sempre outro.
Que és sempre o mesmo.
Que morrerás por idades imensas.
Até não teres medo de morrer.
E então serás eterno.
VII
Não ames como os homens amam.
Não ames com amor.
Ama sem amor.
Ama sem querer.
Ama sem sentir.
Ama como se fosses outro.
Como se fosses amar.
Sem esperar.
Por não esperar.
Tão esperado do que ama, em ti,
Que não te inquiete
Se o amor leva á felicidade,
Se leva á morte,
Se leva a algum destino.
Se te leva.
E se vai, ele mesmo...
XVIII
Os teus ouvidos estão enganados.
E os teus olhos.
E as tuas mãos.
E a tua boca anda mentindo
Enganada pelos teus sentidos.
Faze silêncio no teu corpo.
E escuta-te.
Há uma verdade silenciosa dentro de ti.
A verdade sem palavras.
Que procuras inutilmente,
Há tanto tempo,
Pelo teu corpo, que enlouqueceu.
X
Este é o caminho de todos que virão.
Para te louvarem.
Para não te verem.
Para te cobrirem de maldição.
Os teus braços são muito curtos.
E é larguíssimo este caminho.
Com eles não poderás impedir
Que passem os que terão de passar,
Nem que fiques de pé,
Na mais alta montanha,
Com os teus braços em cruz.
XI
Vê formaram-se sobre todas as águas
Todas as nuvens.
Os ventos virão de todos os nortes.
Os dilúvios cairão sobre os mundos.
Tu não morrerás.
Não há nuvens que te escureçam.
Não há ventos que te desfaçam.
Não há águas que te afoguem.
Tu és a própria nuvem.
O próprio vento.
A própria chuva sem fim...
XII
Não fales as palavras dos homens.
Palavras com vida humana.
Que nascem, que crescem, que morrem.
Faze a tua palavra perfeita.
Dize somente coisas eternas.
Vive em todos os tempos
Pela tua voz.
Sê o que o ouvido nunca esquece.
Repete-te para sempre.
Em todos os corações.
em todos os mundos.
XIII
Renova-te.
Renasce em ti mesmo.
Multiplica os teus olhos, para verem mais.
Multiplica os teus braços para semeares tudo.
Destrói os olhos que tiverem visto.
Cria outros, para as visões novas.
Destrói os braços que tiverem semeado,
Para se esquecerem de colher.
Sê sempre o mesmo.
Sempre outro.
Mas sempre alto.
Sempre longe.
E dentro de tudo.
XIV
Eles te virão oferecer o ouro da Terra.
E tu dirás que não.
A beleza.
e tu dirás que não.
O amor.
E tu dirás que não, para sempre.
Eles te oferecerão o ouro d'além da Terra.
E tu dirás sempre o mesmo.
Porque tens o segredo de tudo.
E sabes que o único bem é o teu.
XV
Não queiras ser.
Não ambiciones.
Não marques limites ao teu caminho.
A Eternidade é muito longa.
E dentro dela tu te moves, eterno.
Sê o que vem e o que vai.
Sem forma.
Sem termo.
Como uma grande luz difusa.
Filha de nenhum sol.
XVI
Tu ouvirás esta linguagem,
Simples,
Serena,
Difícil.
Terás um encanto triste.
Como os que vão morrer,
Sabendo o dia...
Mas intimamente
Quererás esta morte,
Sentindo-a maior que a vida.
XVII
Perguntarão pela tua alma.
A alma que é ternura,
Bondade,
Tristeza,
Amor.
Mas tu mostrarás a curva do teu vôo
Livre, por entre os mundos...
E eles compreenderão que a alma pesa.
Que é um segundo corpo,
E mais amargo,
Porque não se pode mostrar,
Porque ninguém pode ver...
XVIII
Quando os homens na terra sofrerem
Sofrimento do corpo,
Sofrimento da alma,
Tu não sofrerás.
Quando os olhos chorarem
E as mãos se quebrarem de angústia
E a voz se acabar no rogo e na ameaça,
Quando os homens viverem,
Tu não viverás.
Quando os homens morrerem na vida,
Quando os homens nascerem na morte,
Na vida e na morte nunca mais
Nunca mais tu não morrerás.
.
XIX
Não tem mais lar o que mora em tudo.
Não há mais dádivas
Para o que não tem mãos.
Não há mundos nem caminhos
Para o que é maior que os caminhos
E os mundos.
Não há mais nada além de ti.
Porque te dispersaste...
Circulas em todas as vidas
Pairas sobre todas as coisas
e todos te sentem
Sentem-te como o si mesmos
E não sabem falar de ti.
XX
Não digas que és dono.
Sempre que disseres
roubas-te a ti mesmo.
Tu, que és senhor de tudo...
Deixa os escravos rugirem,
Querendo.
Inutiliza o gesto possuidor das mãos.
Sê a árvore que floresce
Que frutifica
E se dispersa no chão.
Deixa os famintos despojarem-te.
Nos teus ramos serenos
Há florações eternas
E todas as bocas se fartarão.
XXI
O teu começo vem de muito longe.
O teu fim termina no teu começo.
Contempla-te em redor.
Compara.
Tudo é o mesmo.
Tudo é sem mudança.
Só as cores e as linhas mudaram.
Que importa as cores, para o Senhor da Luz?
Dentro das cores a luz é a mesma.
Que importa as linhas, para o Senhor do Ritmo?
Dentro das linhas o ritmo é igual.
Os outros vêem com os olhos ensombrados.
Que o mundo perturbou,
Com as novas formas.
Com as novas tintas.
Tu verás com os teus olhos.
Em sabedoria.
E verás muito além.
XXII
Não busques para lá.
O que é, és tu.
Está em ti.
Em tudo.
A gota esteve na nuvem.
Na seiva.
No sangue.
Na terra. E no rio que se coalhou em mundo.
Tu tiveste um destino assim.
Faze-te à imagem do mar
Dá-te à sede das praias
Dá-te à boca azul do céu
Mas foge de novo à terra.
Mas não toques nas estrelas.
Volve de novo a ti.
Retoma-te.
XXIII
Não faças de ti
Um sonho a realizar.
Vai.
Sem caminho marcado.
Tu és o de todos os caminhos.
Sê apenas uma presença.
Invisível presença silenciosa.
Todas as coisas esperam a luz,
Sem dizerem que a esperam.
Sem saberem que existe.
Todas as coisas esperarão por ti,
Sem te falarem.
Sem lhes falares.
XXIV
Não digas: Este que me deu corpo é meu Pai.
Esta que me deu corpo e minha Mãe.
Muito mais teu Pai e tua Mãe são os que te fizeram
Em espírito.
e esses foram sem número.
Sem nome.
De todos os tempos.
Deixaram o rastro pelos caminhos de hoje.
Todos os que já viveram.
E andam fazendo-te dia a dia
Os de hoje, os de amanhã.
E os homens, e as coisas todas silenciosas.
A tua extensão prolonga-se em todos os sentidos.
O teu mundo não tem pólos.
E tu és o próprio mundo.
XXV
Sê o que renuncia
Altamente:
Sem tristeza da tua renúncia!
Sem orgulho da tua renúncia!
Abre a tua alma nas tuas mãos
E abre as tuas mãos sobre o infinito.
E não deixes ficar de ti
Nem esse último gesto!
XXVI
O que tu viste amargo,
Doloroso,
Difícil,
O que tu viste breve,
O que tu viste inútil
Foi o que viram os teus olhos humanos,
Esquecidos...
enganados...
No momento da tua renúncia
Estende sobre a vida
Os teus olhos
E tu verás o que vias:
Mas tu verás melhor...
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
domingo, 21 de setembro de 2008
Convivência Pacífica - Yoga e Atividades Físicas
Não recentemente, mas há uns dois anos atrás, muito se falava do Conselho Federal de Educação Física (CONFEF) encampar e regulamentar a prática do yoga. Explodindo como modismo, emprestando suas técnicas a aulas como a do body balance, o yoga, na época, era dado como panacéia, método capaz de cuidar, a um só tempo, do corpo e da alma.
Hoje – e, veja só, são apenas dois anos – há um consenso de que o yoga não seja apenas uma atividade física, mas toda uma filosofia, milenar por sinal, que ajuda o homem a desenvolver sua espiritualidade partindo do corpo para atingir o psíquico. É aceito que o professor de yoga não seja um professor de educação física, mas de educação espiritual, moral, comportamental. O corpo e a saúde física, no yoga, são instrumentos para o autoconhecimento, para atingir a expansão da consciência e para alcançar um estado em que o homem esteja unido a si mesmo. Aliás, yoga, em sua raiz sânscrita, significa justamente isto: união.
Quando uma pessoa vem fazer yoga, ela está predisposta a aprender como se sentir melhor, a descobrir os mecanismos que a estressam, a observar que a saúde não vem apenas com a prática de exercícios físicos, mas com uma revisão de hábitos – desde alimentares, de lazer, de rotina de trabalho e estudos a relacionamentos – e de disciplina para pô-los em prática.
E, dentro desta revisão de hábitos, muitas vezes nos deparamos com alunos que precisariam fazer atividades físicas, paralelamente ao yoga, e não o fazem, seja por qual motivo for – inclusive porque seu professor de yoga não recomenda. Diante deste quadro, eu arriscaria dizer que, se o yoga convive pacificamente com a educação física nas academias de ginástica, já nos estúdios de yoga esta convivência careceria de maior intimidade.
Nos Estados Unidos (sempre lá) há esportistas unindo yoga ao seu treino profissional; há professores de yoga juntando yoga e exercícios aeróbicos, senão na mesma aula, como também na orientação durante a anamnese do aluno que se matricula. Conheço alguns professores que praticam musculação e atestam que sua prática de yoga se desenvolve melhor. E atletas amadores que dizem que o yoga trouxe uma nova dimensão para sua prática esportiva, começando a enxergá-la não apenas pelo prisma físico, mas, sobretudo, espiritual.
Gandhi lutou pela independência da Índia praticando ahimsa, que é o preceito hindu e yogue da não-violência. É na convivência pacífica e na colaboração mútua que professores de yoga e professores de educação física poderão dedicar-se ao seu propósito que, no final das contas, é educativo: educar o aluno para um estilo de vida comprometido com tudo aquilo que lhe fará bem, desde o exercício, até a meditação.
Namastê. (Saudações.)
Mayra C. Castro
Este artigo foi originalmente publicado na coluna Cultura Corporal, do professor Carlos Mosquera, no Jornal do Estado, no dia 30 de maio de 2008.
Não recentemente, mas há uns dois anos atrás, muito se falava do Conselho Federal de Educação Física (CONFEF) encampar e regulamentar a prática do yoga. Explodindo como modismo, emprestando suas técnicas a aulas como a do body balance, o yoga, na época, era dado como panacéia, método capaz de cuidar, a um só tempo, do corpo e da alma.
Hoje – e, veja só, são apenas dois anos – há um consenso de que o yoga não seja apenas uma atividade física, mas toda uma filosofia, milenar por sinal, que ajuda o homem a desenvolver sua espiritualidade partindo do corpo para atingir o psíquico. É aceito que o professor de yoga não seja um professor de educação física, mas de educação espiritual, moral, comportamental. O corpo e a saúde física, no yoga, são instrumentos para o autoconhecimento, para atingir a expansão da consciência e para alcançar um estado em que o homem esteja unido a si mesmo. Aliás, yoga, em sua raiz sânscrita, significa justamente isto: união.
Quando uma pessoa vem fazer yoga, ela está predisposta a aprender como se sentir melhor, a descobrir os mecanismos que a estressam, a observar que a saúde não vem apenas com a prática de exercícios físicos, mas com uma revisão de hábitos – desde alimentares, de lazer, de rotina de trabalho e estudos a relacionamentos – e de disciplina para pô-los em prática.
E, dentro desta revisão de hábitos, muitas vezes nos deparamos com alunos que precisariam fazer atividades físicas, paralelamente ao yoga, e não o fazem, seja por qual motivo for – inclusive porque seu professor de yoga não recomenda. Diante deste quadro, eu arriscaria dizer que, se o yoga convive pacificamente com a educação física nas academias de ginástica, já nos estúdios de yoga esta convivência careceria de maior intimidade.
Nos Estados Unidos (sempre lá) há esportistas unindo yoga ao seu treino profissional; há professores de yoga juntando yoga e exercícios aeróbicos, senão na mesma aula, como também na orientação durante a anamnese do aluno que se matricula. Conheço alguns professores que praticam musculação e atestam que sua prática de yoga se desenvolve melhor. E atletas amadores que dizem que o yoga trouxe uma nova dimensão para sua prática esportiva, começando a enxergá-la não apenas pelo prisma físico, mas, sobretudo, espiritual.
Gandhi lutou pela independência da Índia praticando ahimsa, que é o preceito hindu e yogue da não-violência. É na convivência pacífica e na colaboração mútua que professores de yoga e professores de educação física poderão dedicar-se ao seu propósito que, no final das contas, é educativo: educar o aluno para um estilo de vida comprometido com tudo aquilo que lhe fará bem, desde o exercício, até a meditação.
Namastê. (Saudações.)
Mayra C. Castro
Este artigo foi originalmente publicado na coluna Cultura Corporal, do professor Carlos Mosquera, no Jornal do Estado, no dia 30 de maio de 2008.
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
YouTube - LEG LEVITATION by Greg Nardi at YogaPose.tv
Se extasie com a leveza desta demostração HARIBOL!!!
YouTube - LEG LEVITATION by Greg Nardi at YogaPose.tv
YouTube - LEG LEVITATION by Greg Nardi at YogaPose.tv
YouTube - SUN SALUTATION - Surya Namaskara by Greg Nardi - YogaPose.tv
Acione ese link e veja a beleza dos Suryas A e B
YouTube - SUN SALUTATION - Surya Namaskara by Greg Nardi - YogaPose.tv
YouTube - SUN SALUTATION - Surya Namaskara by Greg Nardi - YogaPose.tv
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
JALA NETI
Jala significa água. Jala neti é a limpeza das narinas feita c/ água salgada. Para fazer este kriyá necessita-se de um pequeno bule de cerâmica próprio, chamado lota. A água utilizada deve ser mineral, morna e salgada na proporção de uma colher de sobremesa de sal para um litro de água. Se a água estiver pouco ou demasiado salgada, poderá sentir uma leve dor na altura dos seios frontais e ardência na mucosa nasal. Caso queira tonificar os vasos sangüíneos desta área, utilize água fria. Isto melhora a circulação e evita hemorragias nasais.
Fique em pé, com o tronco ligeiramente inclinado para frente e incline a cabeça para o lado direito. Coloque o bico do lota na narina esquerda e incline-o, permitindo que a água entre por essa fossa e saia pela outra. A passagem da água deve ser natural e sem esforço. Isto vai depender da inclinação da cabeça. Mantenha a boca entreaberta e respire por ela. Havendo esvaziado o recipiente, deixe o tronco na mesma posição e o rosto agora voltado para baixo. Execute kapálabháti a fim de extrair o restante da água. Em seguida, observando as mesmas instruções, faça fluir a água da fossa nasal esquerda para a direita.
O neti kriyá limpa as narinas, elimina o excesso de mucosidade acumulado nos seios nasais e frontais, estimula o ájña chakra e desenvolve a clarividência.
Jala Neti é uma técnica do Yoga usada para limpar as narinas através da consução de água pela cavidade nasal. Este método pode parecer incômodo, mas essa impressão se desfaz após a primeira tentativa, pois sua excecução é muito simples. Ele é indicado para eliminar a mucosidade acumulada na cavidade nasal, desobstruir os orifícios de drenagem dos seios faciais evitando a sinusite, fazer a assepsia do local e como profilático para gripes e resfriados. Essa limpeza estimula os olhos e melhora a visão.
Fogueira Om Ashram
"Você torna-se eternamente responsável por aquilo que cativa"
(Pequeno Príncipe)
Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta a seus discípulos:
- "Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?"
- "Gritamos porque perdemos a calma", disse um deles.
- "Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado?"
Questionou novamente o pensador.
- "Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça", retrucou
outro discípulo.
E o mestre volta a perguntar:
- "Então não é possível falar-lhe em voz baixa?"
Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador.
Então ele esclareceu:
- "Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se está aborrecido? O
fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam
muito. Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se
mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar
para ouvir um ao outro, através da grande distância.
Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas? Elas não
gritam. Falam suavemente. E por que? Porque seus corações estão muito perto.
A distância entre elas é pequena. Às vezes estão tão próximos seus corações,
que nem falam, somente sussurram. E quando o amor é mais intenso, não
necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta. Seus corações se
entendem. É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão
próximas."
Por fim, o pensador conclui, dizendo:
- "Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não
digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a
distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta".
"Você torna-se eternamente responsável por aquilo que cativa"
(Pequeno Príncipe)
Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta a seus discípulos:
- "Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?"
- "Gritamos porque perdemos a calma", disse um deles.
- "Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado?"
Questionou novamente o pensador.
- "Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça", retrucou
outro discípulo.
E o mestre volta a perguntar:
- "Então não é possível falar-lhe em voz baixa?"
Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador.
Então ele esclareceu:
- "Vocês sabem porque se grita com uma pessoa quando se está aborrecido? O
fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, seus corações se afastam
muito. Para cobrir esta distância precisam gritar para poderem escutar-se
mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar
para ouvir um ao outro, através da grande distância.
Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas? Elas não
gritam. Falam suavemente. E por que? Porque seus corações estão muito perto.
A distância entre elas é pequena. Às vezes estão tão próximos seus corações,
que nem falam, somente sussurram. E quando o amor é mais intenso, não
necessitam sequer sussurrar, apenas se olham, e basta. Seus corações se
entendem. É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão
próximas."
Por fim, o pensador conclui, dizendo:
- "Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não
digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a
distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta".
terça-feira, 16 de setembro de 2008
MANTRA GAYATRI
OM BHUR BHUVAH SVAH TAT SAVITUR VARENYAM BHARGO DEVASYA DHEEMAH DHIYO YO NAHA PRACHODAYAT
Vamos a uma tradução aproximada:
OM: de forma simplista podemos dizer que ele é o som primordial, a fonte de toda a criação. Um dos outros nomes pelo qual é conhecido é PRANAVA ou "substrato da vida, princípio vital". O OM é a base de onde toda a criação tem existência. Ele é o substrato de todo o Conhecimento, é o "pano de fundo" onde o potencial criativo se manifesta. Não podemos aprofundar o assunto aqui, mas o OM é produto da Shakti, ou Poder Criativo da Consciência [Brahman]. Somente a explicação desse mantra daria um livro, mas para o nosso estudo a definição acima basta.
BHUR BHUVAH SVAH: são 3 das 7 Vyahritis (lit. "palavras, dizeres") percebidas pelo sábio Vishwamitra. Representam 3 dos 7 planos de manifestação da Consciência. As vyahritis mais o OM são usadas como uma introdução ao mantra. BHUR é tradicionalmente associada ao plano físico. Esotericamente é a "espiritosfera" (neologia usada para descrever a amplitude da "atmosfera espiritual" pertinente ao planeta, corpo celeste ou parte/ambiente sideral) do planeta Terra. BHUVAH é lit. "atmosfera". Esotericamente é a espiritosfera imediatamente superior à nossa. Segundo a tradição seria o espaço entre o Sol e a Terra e entre a Terra e os outros planetas. Para o pensamento hindu, todos os planetas são habitados e ao mesmo tempo são consciências distintas, sendo Júpiter o mais avançado (espiritualmente) de todos (em nosso sistema solar). Lê-se "buvarrá". Em alguns casos, onde o `h' final não é pronunciado, é "buvá". SVAH: é o Paraíso, o plano mais alto em nosso sistema. Esotericamente é associado ao Sol, que segundo os sábios é o "limite da onisciência" (Ishwara) de nosso sistema. É ele o portador de todos os referenciais de conhecimento que possuímos. Para um aprofundamento recomendo ler com atenção o Yoga Sutras de Patanjali. Infelizmente não poderemos aprofundar esse tema aqui, pois ele é extenso e tem correlação com a manifestação consciencial desde Brahman até o mundo físico.Lê-se "suvarrá". Em alguns casos pode ser lido como "isvárra". As vyahrits são interpretadas de várias maneiras, dependendo do ponto de vista filosófico. Elas também podem ser interpretadas da seguinte maneira: Bhur: Rig Veda Bhuva: Sama Veda Svah: Yajur Veda Ou ainda como sendo relacionados aos cinco pranas que fluem no corpo humano: Bhur: Prana (região peitoral) Bhuva: Apana (região sacra) Svah: Vyana (permeando o corpo todo) Essa abordagem é bem fundamentada nas disciplinas Tântricas do Hatha-Yoga e do Kriya Yoga. É outra abordagem que requer uma explicação mais detalhada, mas infelizmente não é possível nesse momento, visto que todo o conhecimento de bioenergia fundamentada no Kundalini Yoga, Laya Yoga, enfim, no Tantra teria que ser explicado. As outras 4 Vyahrits são: Mahaha, Janah, Tapah, Satyam.
TAT: Lit. Aquele, aquela (aqui refere-se à Savitri). Lê-se "Tat" (com t mudo).
SAVITUR: De Savitri, o esplendor do Sol, o brilho solar, os raios solares, a força solar. Em muitos casos Savitri é associado ao deus do Sol (Surya). Ela seria a shakti (poder) de Surya. De forma esotérica representa o Criador, Sustentador, o todo penetrante.
VARENYAM: Desejável, excelente, o melhor entre BHARGO: efulgência, esplendor, luminosidade (que destrói os pecados), brilho, glória.
DEVASYA: Divino, relativo à divindade. Lê-se "devássia".
DHEEMAH: Meditar sobre; relativo à meditação. Lê-se "dimarri".
DHIYO: pensamentos elevados ou nobres, intuição profunda, iluminar (revelar a Realidade Última). Lê-se com o i duplo, "diio".
YO: o que, o qual.
NAH: nosso, de nós, unir, junto, nó. Lê-se "narrá", com o "á" curto, como em água.
PRACHODAYAT: de prach (pedir, demandar) + codate[chodayate] (animar, inspirar, colocar em movimento), portanto a tradução seria algo como possa inspirar, possa animar. Lê-se "prachodaiáte" . Uma tradução aproximada do mantra seria "Eu Saúdo aquele Ser, possuidor da efulgência divina e que é a causa e sustentação de todos os planos da existência.Que minha mente esteja sempre fixa e absorvida Nele e que Ele possa iluminar, purificar e inspirar meu intelecto." O Mantra está todo relacionado ao aspecto iluminador e todo abrangente de Brahman.Em verdade, o mantra nos mostra a natureza essencial de toda a existência. Gayatri é uma das formas da Shakti de Brahma, de Vishnu e Shiva.Ela representa a base, o substrato de toda a existência. Ela é a "expansão" do OM ou a energia que o movimenta. Num estudo mais aprofundado o mantra se revela como sendo a representação do Sol Espiritual ou a Luz da Consciência.Sem essa Luz, o próprio Brahma (criador na trindade hindu) perderia seu sentido de ser. Sem essa Luz não haveria o que ser sustentado ou preservado. Ela seria a ponte ou a ligação inquebrantável de Brahman com tudo. Seria a Presença invisível e subjacente a tudo. O Mantra foi ensinado ao avatar Rama por Vishwamitra durante a batalha contra o demônio Ravana, onde todas as possibilidades de vitória de Rama diminuíram consideravelmente.Com o uso do mantra Rama teve o controle de todas as armas divinas e assim conseguiu derrotar o demônio. Assim, o mantra tem sua aplicação no sentido de manifestação, de realizar o potencial de "vir a ser".É energia pura. Segundo os Vedas, "O Gayatri protege quem o recita". Ele deve ser cantado todos os dias, de preferência de Manhã, de Tarde e de Noite. Ele pode ser dividido em três partes para maior entendimento. A primeira parte é de louvor, a segunda de meditação e a terceira de prece.Primeiro saudamos a Realidade Suprema, depois fixamos a mente e coração Nela e por último apelamos para a purificação e iluminação.
ACESSE ESTE LINK E VEJA PRONUNCIA COM DEVA PREMAL http://www.youtube.com/watch?v=YW8IjcOWtlI
VAMOS PRATICAR E TREINAR COM SATHYA SAI BABA * HARIBOL!!!
OM BHUR BHUVAH SVAH TAT SAVITUR VARENYAM BHARGO DEVASYA DHEEMAH DHIYO YO NAHA PRACHODAYAT
Vamos a uma tradução aproximada:
OM: de forma simplista podemos dizer que ele é o som primordial, a fonte de toda a criação. Um dos outros nomes pelo qual é conhecido é PRANAVA ou "substrato da vida, princípio vital". O OM é a base de onde toda a criação tem existência. Ele é o substrato de todo o Conhecimento, é o "pano de fundo" onde o potencial criativo se manifesta. Não podemos aprofundar o assunto aqui, mas o OM é produto da Shakti, ou Poder Criativo da Consciência [Brahman]. Somente a explicação desse mantra daria um livro, mas para o nosso estudo a definição acima basta.
BHUR BHUVAH SVAH: são 3 das 7 Vyahritis (lit. "palavras, dizeres") percebidas pelo sábio Vishwamitra. Representam 3 dos 7 planos de manifestação da Consciência. As vyahritis mais o OM são usadas como uma introdução ao mantra. BHUR é tradicionalmente associada ao plano físico. Esotericamente é a "espiritosfera" (neologia usada para descrever a amplitude da "atmosfera espiritual" pertinente ao planeta, corpo celeste ou parte/ambiente sideral) do planeta Terra. BHUVAH é lit. "atmosfera". Esotericamente é a espiritosfera imediatamente superior à nossa. Segundo a tradição seria o espaço entre o Sol e a Terra e entre a Terra e os outros planetas. Para o pensamento hindu, todos os planetas são habitados e ao mesmo tempo são consciências distintas, sendo Júpiter o mais avançado (espiritualmente) de todos (em nosso sistema solar). Lê-se "buvarrá". Em alguns casos, onde o `h' final não é pronunciado, é "buvá". SVAH: é o Paraíso, o plano mais alto em nosso sistema. Esotericamente é associado ao Sol, que segundo os sábios é o "limite da onisciência" (Ishwara) de nosso sistema. É ele o portador de todos os referenciais de conhecimento que possuímos. Para um aprofundamento recomendo ler com atenção o Yoga Sutras de Patanjali. Infelizmente não poderemos aprofundar esse tema aqui, pois ele é extenso e tem correlação com a manifestação consciencial desde Brahman até o mundo físico.Lê-se "suvarrá". Em alguns casos pode ser lido como "isvárra". As vyahrits são interpretadas de várias maneiras, dependendo do ponto de vista filosófico. Elas também podem ser interpretadas da seguinte maneira: Bhur: Rig Veda Bhuva: Sama Veda Svah: Yajur Veda Ou ainda como sendo relacionados aos cinco pranas que fluem no corpo humano: Bhur: Prana (região peitoral) Bhuva: Apana (região sacra) Svah: Vyana (permeando o corpo todo) Essa abordagem é bem fundamentada nas disciplinas Tântricas do Hatha-Yoga e do Kriya Yoga. É outra abordagem que requer uma explicação mais detalhada, mas infelizmente não é possível nesse momento, visto que todo o conhecimento de bioenergia fundamentada no Kundalini Yoga, Laya Yoga, enfim, no Tantra teria que ser explicado. As outras 4 Vyahrits são: Mahaha, Janah, Tapah, Satyam.
TAT: Lit. Aquele, aquela (aqui refere-se à Savitri). Lê-se "Tat" (com t mudo).
SAVITUR: De Savitri, o esplendor do Sol, o brilho solar, os raios solares, a força solar. Em muitos casos Savitri é associado ao deus do Sol (Surya). Ela seria a shakti (poder) de Surya. De forma esotérica representa o Criador, Sustentador, o todo penetrante.
VARENYAM: Desejável, excelente, o melhor entre BHARGO: efulgência, esplendor, luminosidade (que destrói os pecados), brilho, glória.
DEVASYA: Divino, relativo à divindade. Lê-se "devássia".
DHEEMAH: Meditar sobre; relativo à meditação. Lê-se "dimarri".
DHIYO: pensamentos elevados ou nobres, intuição profunda, iluminar (revelar a Realidade Última). Lê-se com o i duplo, "diio".
YO: o que, o qual.
NAH: nosso, de nós, unir, junto, nó. Lê-se "narrá", com o "á" curto, como em água.
PRACHODAYAT: de prach (pedir, demandar) + codate[chodayate] (animar, inspirar, colocar em movimento), portanto a tradução seria algo como possa inspirar, possa animar. Lê-se "prachodaiáte" . Uma tradução aproximada do mantra seria "Eu Saúdo aquele Ser, possuidor da efulgência divina e que é a causa e sustentação de todos os planos da existência.Que minha mente esteja sempre fixa e absorvida Nele e que Ele possa iluminar, purificar e inspirar meu intelecto." O Mantra está todo relacionado ao aspecto iluminador e todo abrangente de Brahman.Em verdade, o mantra nos mostra a natureza essencial de toda a existência. Gayatri é uma das formas da Shakti de Brahma, de Vishnu e Shiva.Ela representa a base, o substrato de toda a existência. Ela é a "expansão" do OM ou a energia que o movimenta. Num estudo mais aprofundado o mantra se revela como sendo a representação do Sol Espiritual ou a Luz da Consciência.Sem essa Luz, o próprio Brahma (criador na trindade hindu) perderia seu sentido de ser. Sem essa Luz não haveria o que ser sustentado ou preservado. Ela seria a ponte ou a ligação inquebrantável de Brahman com tudo. Seria a Presença invisível e subjacente a tudo. O Mantra foi ensinado ao avatar Rama por Vishwamitra durante a batalha contra o demônio Ravana, onde todas as possibilidades de vitória de Rama diminuíram consideravelmente.Com o uso do mantra Rama teve o controle de todas as armas divinas e assim conseguiu derrotar o demônio. Assim, o mantra tem sua aplicação no sentido de manifestação, de realizar o potencial de "vir a ser".É energia pura. Segundo os Vedas, "O Gayatri protege quem o recita". Ele deve ser cantado todos os dias, de preferência de Manhã, de Tarde e de Noite. Ele pode ser dividido em três partes para maior entendimento. A primeira parte é de louvor, a segunda de meditação e a terceira de prece.Primeiro saudamos a Realidade Suprema, depois fixamos a mente e coração Nela e por último apelamos para a purificação e iluminação.
ACESSE ESTE LINK E VEJA PRONUNCIA COM DEVA PREMAL http://www.youtube.com/watch?v=YW8IjcOWtlI
VAMOS PRATICAR E TREINAR COM SATHYA SAI BABA * HARIBOL!!!
segunda-feira, 15 de setembro de 2008
YOGA
“Uma Alternativa de Vida para a Atualidade”
Yoga é uma filosofia com métodos fundamentados em fortes valores de conduta social e individual, sendo também uma ciência prática e objetiva que evolui por milhares de anos tratando do bem-estar físico, moral, mental e espiritual do homem.
O hatha yoga torna-se único também pelo fato dele não apenas alongar todas as partes do corpo, mas também massagear os orgãos internos e as glândulas, o que equilibra quimicamente o organismo. Além disso, coordena o sistema respiratório com o corpo físico, relaxa os músculos e a mente, estimula a circulação e aumenta a provisão de oxigênio em todos os tecidos
“Uma Alternativa de Vida para a Atualidade”
Yoga é uma filosofia com métodos fundamentados em fortes valores de conduta social e individual, sendo também uma ciência prática e objetiva que evolui por milhares de anos tratando do bem-estar físico, moral, mental e espiritual do homem.
O hatha yoga torna-se único também pelo fato dele não apenas alongar todas as partes do corpo, mas também massagear os orgãos internos e as glândulas, o que equilibra quimicamente o organismo. Além disso, coordena o sistema respiratório com o corpo físico, relaxa os músculos e a mente, estimula a circulação e aumenta a provisão de oxigênio em todos os tecidos
domingo, 14 de setembro de 2008
sábado, 13 de setembro de 2008
Ashtánga Yoga – Yoga de Pátañjali – Raja Yoga
YOGÁS CITTA VRTTI NIRODHAH
Mente alterações contenção
O Yoga é em si uma abordagem integral. Não advoga simplesmente meditação, mas leva em consideração toda a vida da pessoa. Sua filosofia é científica. Acolhe e exige mesmo que o praticante a verifique experimentalmente. Sua meta final é produzir uma completa transformação do praticante sincero. Seu objetivo é ( moksha ) nada menos do que a total transformação de uma pessoa aparentemente limitada física, mental e emocionalmente em um ser inteiramente iluminado, harmonizado e perfeito – de um indíviduo cheio de gostos e desgostos, dores e prazers, sucesso e insucessos, em um sábio em permanente paz, alegria e dedicação sem ego a toda a criação.
Ashat / anga
Oito partes
1- Yamas:
ahimsá = não violência;
satya = verdade
asteya = não roubo
brahmácharya = o não desvirtuamento da sexualidade
aparigraha = não possesividade.
2- Nyamas:
shaucham = purificação
santosha = contentamento
tapas = esforço sobre si próprio
swádhyáya = estudos do yoga e de si próprio
ishvara pranidhána = entrega , consagração ao Senhor
3- Ásana – posições psicofísicas
4- Pránáyáma – expansão da força vital
5- Pratyáhara – abstenção dos sentidos
6- Dháráná – foco
7- Dhyána – meditação
8- Samádhi - liberação
Moksha = libertação, descondicionamento do homem.
Toda a alegria que há neste mundo vem do desejo de que os outros sejam felizes, e toda a dor que há neste mundo vem do desejo de que eu mesmo seja feliz. Shantideva.
YOGÁS CITTA VRTTI NIRODHAH
Mente alterações contenção
O Yoga é em si uma abordagem integral. Não advoga simplesmente meditação, mas leva em consideração toda a vida da pessoa. Sua filosofia é científica. Acolhe e exige mesmo que o praticante a verifique experimentalmente. Sua meta final é produzir uma completa transformação do praticante sincero. Seu objetivo é ( moksha ) nada menos do que a total transformação de uma pessoa aparentemente limitada física, mental e emocionalmente em um ser inteiramente iluminado, harmonizado e perfeito – de um indíviduo cheio de gostos e desgostos, dores e prazers, sucesso e insucessos, em um sábio em permanente paz, alegria e dedicação sem ego a toda a criação.
Ashat / anga
Oito partes
1- Yamas:
ahimsá = não violência;
satya = verdade
asteya = não roubo
brahmácharya = o não desvirtuamento da sexualidade
aparigraha = não possesividade.
2- Nyamas:
shaucham = purificação
santosha = contentamento
tapas = esforço sobre si próprio
swádhyáya = estudos do yoga e de si próprio
ishvara pranidhána = entrega , consagração ao Senhor
3- Ásana – posições psicofísicas
4- Pránáyáma – expansão da força vital
5- Pratyáhara – abstenção dos sentidos
6- Dháráná – foco
7- Dhyána – meditação
8- Samádhi - liberação
Moksha = libertação, descondicionamento do homem.
Toda a alegria que há neste mundo vem do desejo de que os outros sejam felizes, e toda a dor que há neste mundo vem do desejo de que eu mesmo seja feliz. Shantideva.
“SHAUMBRA” SIGNIFICA FAMÍLIA E AMIZADE INTERIOR PROFUNDA
OS SINTOMAS DE SHAUMBRA
OS DOZE SINAIS DO SEU DESPERTAR DIVINO
1. Dores no corpo e sofrimentos, especialmente no pescoço, ombros e costas. Isto é o resultado de intensas mudanças no seu nível de DNA, enquanto a "semente Crística" é
despertada interiormente. Isto também passará.
2. Sentimento de profunda tristeza interna sem aparente razão. Você está soltando seu passado (dessa vida e de outras) e isto causa o sentimento de tristeza. Isto é semelhante a mudar-se de uma casa na qual você viveu por muitos, muitos anos para uma nova casa. Por muito que você queira mudar-se para uma nova casa, existe uma tristeza por deixar as memórias para trás, energias e experiências da velha casa. Isto também passará.
3. Chorar sem razão aparente. Semelhante ao item 2 acima. É bom e saudável deixar as lágrimas fluírem. Isto ajuda a soltar a velha energia interna. Isto também passará.
4. Repentina mudança no trabalho ou carreira. Um sintoma muito comum. Como você muda, coisas a sua volta igualmante mudarão. Não se preocupe em achar o emprego "perfeito" ou carreira agora. Isto também passará. Você está em transição e poderá fazer várias mudanças de empregos até se estabelecer em algum que caiba sua paixão.
5. Afastar-se das conexões familiares. Você está conectado com sua família biológica via velho carma. Quando você sai do ciclo cármico, os vínculos das antigas conexões são soltos. Vai parecer que você está afastando-se de sua família e amigos. Isto também passará. Depois de um período de tempo, você pode desenvolver uma nova conexão com eles, se isso for apropriado. Porém, a conexão será baseada na nova
energia sem elos cármicos.
6. Padrões de sono pouco comuns. É provável, que você acorde muitas noites entre duas e quatro horas da manhã. Há muito trabalho sendo feito em você, e isso muitas vezes faz você acordar para dar uma respirada" . Não se preocupe. Se você não puder voltar a dormir, levante-se e faça alguma coisa. É melhor do que deitar na cama e preocupar-se com coisas humanas. Isto também passará.
7. Sonhos intensos. Nestes podem ser incluídos sonhos de guerra e batalhas, sonhos de caçadas e sonhos com monstros. Você está literalmente soltando a velha energia interna, e estas energias do passado são muitas vezes simbolizadas como guerras, corridas para escapar e o "bicho papão". Isto também passará.
8. Desorientação física. Em tempos você sentirá muito sem chão. Você estará "mudando espacialmente" com a sensação de que você não pode por os dois pés no chão, ou que você está andando entre dois mundos. Conforme sua consciência muda para a nova energia , seu corpo algumas vezes "atrasa-se" e "fica para trás", isto é, ele não acompanha. Gaste mais tempo na natureza para ajudar a aterrar a nova energia interior. Isto também
passará.
9. Aumento da "conversa consigo mesmo". Você encontrar-se-á conversando com seu "Eu" mais freqüentemente. Você de repente perceberá que esteve batendo papo com você mesmo pelos últimos 30 minutos. Existe um novo nível de comunicação tomando lugar
dentro do seu ser, e você está experimentando a "ponta do iceberg" com a "conversa consigo mesmo". As conversas aumentarão, e se tornarão mais fluídas, mais
coerentes e com mais visões interiores. Você não está ficando maluco. Você é apenas Shaumbra movendo-se para a nova energia.
10. Sentimentos de solidão, mesmo quando em companhia de outros.Você pode sentir-se sozinho e longe dos outros. Você pode sentir desejo de evitar grupos e multidão. Como Shaumbra, você está percorrendo um caminho sagrado e solitário.Tanto quanto os sentimentos de solidão causem ansiedade, é difícil, neste tempo, contar sobre isto a outros.Estes sentimentos de solidão estão
associados ao fato de seus Guias terem partido. Eles estiveram com você em todas as suas jornadas, em todos os cursos de suas vidas. Era tempo deles se afastarem, assim você ocuparia esse espaço com sua própria
divindade . Isto também passará. O vazio interior será ocupado com amor e energia de sua própria consciência Crística.
11. Perda da paixão. Você pode sentir-se totalmente desapaixonado, com pouco ou nenhum desejo de fazer qualquer coisa. Isto está certo, e isto é apenas parte do processo. Pegue este tempo para fazer nada mesmo.
Não lute com você mesmo por isso, porque isto também passará. É semelhante a reprogramar um computador. Você precisa fechar por um breve período de tempo para
poder carregar com o novo e sofisticado software, ou neste caso, a nova energia da semente Crística.
12. Um profundo desejo de ir para Casa. Esta talvez seja a mais difícil e desafiante de qualquer uma das condições. Você pode experimentar um profundo e irresistível desejo de voltar para Casa. Isto não é um sentimento suicida. Não é baseado numa frustração ou
raiva. Você não quer fazer um grande negócio disto ou causar drama para você mesmo ou para outros. Tem uma quieta parte de você que quer ir para Casa. A raiz que origina isto é bastante simples. Você completou seus ciclos cármicos. Você completou seu contrato para esta duração de vida. Você está pronto para começar uma nova vida enquanto ainda está neste corpo físico. Durante este processo de transição você tem lembranças interiores do que é estar do outro lado. Você está pronto para alistar-se para outra viagem de serviço aqui na Terra? Você está pronto para um contrato de
desafios de mudanças em direção à Nova Energia. Sim, na verdade você pode ir para Casa agora mesmo. Mas, você veio até aqui, e depois de muitas, muitas vidas seria um pouco frustrante ir embora antes de ver o
final do filme. Além disso, O Espírito precisa de você aqui para ajudar outros na transição para a nova energia. Eles precisarão de um guia humano, como você, que fez a jornada da velha energia para a nova. O caminho que você está percorrendo agora fornece as
experiências que te habilita a vir a ser um Professor para o Novo Humano Divino.Tão solitária e escura que sua jornada possa ser às vezes. Lembre que você nunca está só.
Direitos de cópia 2006 de Geoffrey Hoppe, Golden,CO. Preparado em colaboração de Tobias do Círculo Carmesim. Por favor, distribua gratuitamente sem propósitos comerciais.
Traduzido por Selma Gentil Ribeiro Gonçalves.
OS SINTOMAS DE SHAUMBRA
OS DOZE SINAIS DO SEU DESPERTAR DIVINO
1. Dores no corpo e sofrimentos, especialmente no pescoço, ombros e costas. Isto é o resultado de intensas mudanças no seu nível de DNA, enquanto a "semente Crística" é
despertada interiormente. Isto também passará.
2. Sentimento de profunda tristeza interna sem aparente razão. Você está soltando seu passado (dessa vida e de outras) e isto causa o sentimento de tristeza. Isto é semelhante a mudar-se de uma casa na qual você viveu por muitos, muitos anos para uma nova casa. Por muito que você queira mudar-se para uma nova casa, existe uma tristeza por deixar as memórias para trás, energias e experiências da velha casa. Isto também passará.
3. Chorar sem razão aparente. Semelhante ao item 2 acima. É bom e saudável deixar as lágrimas fluírem. Isto ajuda a soltar a velha energia interna. Isto também passará.
4. Repentina mudança no trabalho ou carreira. Um sintoma muito comum. Como você muda, coisas a sua volta igualmante mudarão. Não se preocupe em achar o emprego "perfeito" ou carreira agora. Isto também passará. Você está em transição e poderá fazer várias mudanças de empregos até se estabelecer em algum que caiba sua paixão.
5. Afastar-se das conexões familiares. Você está conectado com sua família biológica via velho carma. Quando você sai do ciclo cármico, os vínculos das antigas conexões são soltos. Vai parecer que você está afastando-se de sua família e amigos. Isto também passará. Depois de um período de tempo, você pode desenvolver uma nova conexão com eles, se isso for apropriado. Porém, a conexão será baseada na nova
energia sem elos cármicos.
6. Padrões de sono pouco comuns. É provável, que você acorde muitas noites entre duas e quatro horas da manhã. Há muito trabalho sendo feito em você, e isso muitas vezes faz você acordar para dar uma respirada" . Não se preocupe. Se você não puder voltar a dormir, levante-se e faça alguma coisa. É melhor do que deitar na cama e preocupar-se com coisas humanas. Isto também passará.
7. Sonhos intensos. Nestes podem ser incluídos sonhos de guerra e batalhas, sonhos de caçadas e sonhos com monstros. Você está literalmente soltando a velha energia interna, e estas energias do passado são muitas vezes simbolizadas como guerras, corridas para escapar e o "bicho papão". Isto também passará.
8. Desorientação física. Em tempos você sentirá muito sem chão. Você estará "mudando espacialmente" com a sensação de que você não pode por os dois pés no chão, ou que você está andando entre dois mundos. Conforme sua consciência muda para a nova energia , seu corpo algumas vezes "atrasa-se" e "fica para trás", isto é, ele não acompanha. Gaste mais tempo na natureza para ajudar a aterrar a nova energia interior. Isto também
passará.
9. Aumento da "conversa consigo mesmo". Você encontrar-se-á conversando com seu "Eu" mais freqüentemente. Você de repente perceberá que esteve batendo papo com você mesmo pelos últimos 30 minutos. Existe um novo nível de comunicação tomando lugar
dentro do seu ser, e você está experimentando a "ponta do iceberg" com a "conversa consigo mesmo". As conversas aumentarão, e se tornarão mais fluídas, mais
coerentes e com mais visões interiores. Você não está ficando maluco. Você é apenas Shaumbra movendo-se para a nova energia.
10. Sentimentos de solidão, mesmo quando em companhia de outros.Você pode sentir-se sozinho e longe dos outros. Você pode sentir desejo de evitar grupos e multidão. Como Shaumbra, você está percorrendo um caminho sagrado e solitário.Tanto quanto os sentimentos de solidão causem ansiedade, é difícil, neste tempo, contar sobre isto a outros.Estes sentimentos de solidão estão
associados ao fato de seus Guias terem partido. Eles estiveram com você em todas as suas jornadas, em todos os cursos de suas vidas. Era tempo deles se afastarem, assim você ocuparia esse espaço com sua própria
divindade . Isto também passará. O vazio interior será ocupado com amor e energia de sua própria consciência Crística.
11. Perda da paixão. Você pode sentir-se totalmente desapaixonado, com pouco ou nenhum desejo de fazer qualquer coisa. Isto está certo, e isto é apenas parte do processo. Pegue este tempo para fazer nada mesmo.
Não lute com você mesmo por isso, porque isto também passará. É semelhante a reprogramar um computador. Você precisa fechar por um breve período de tempo para
poder carregar com o novo e sofisticado software, ou neste caso, a nova energia da semente Crística.
12. Um profundo desejo de ir para Casa. Esta talvez seja a mais difícil e desafiante de qualquer uma das condições. Você pode experimentar um profundo e irresistível desejo de voltar para Casa. Isto não é um sentimento suicida. Não é baseado numa frustração ou
raiva. Você não quer fazer um grande negócio disto ou causar drama para você mesmo ou para outros. Tem uma quieta parte de você que quer ir para Casa. A raiz que origina isto é bastante simples. Você completou seus ciclos cármicos. Você completou seu contrato para esta duração de vida. Você está pronto para começar uma nova vida enquanto ainda está neste corpo físico. Durante este processo de transição você tem lembranças interiores do que é estar do outro lado. Você está pronto para alistar-se para outra viagem de serviço aqui na Terra? Você está pronto para um contrato de
desafios de mudanças em direção à Nova Energia. Sim, na verdade você pode ir para Casa agora mesmo. Mas, você veio até aqui, e depois de muitas, muitas vidas seria um pouco frustrante ir embora antes de ver o
final do filme. Além disso, O Espírito precisa de você aqui para ajudar outros na transição para a nova energia. Eles precisarão de um guia humano, como você, que fez a jornada da velha energia para a nova. O caminho que você está percorrendo agora fornece as
experiências que te habilita a vir a ser um Professor para o Novo Humano Divino.Tão solitária e escura que sua jornada possa ser às vezes. Lembre que você nunca está só.
Direitos de cópia 2006 de Geoffrey Hoppe, Golden,CO. Preparado em colaboração de Tobias do Círculo Carmesim. Por favor, distribua gratuitamente sem propósitos comerciais.
Traduzido por Selma Gentil Ribeiro Gonçalves.
CURSO YOGA
com o prof.Hamilton Mamedes
20 e 21 de Setembro
É um curso de introdução para os que desejam conhecer o que é o Yoga, suas origens e conceitos, uma visão da metodologia, a descrição das várias técnicas utilizadas pelo Yoga, com vivência prática de algumas destas técnicas.
O curso tem enfoque técnico e prático. Apresentarei elementos sobre a história do Yoga, mitologia, alimentação, hinduísmo, filosofias associadas e outros temas com uma base geral de conhecimentos; há grande ênfase e aprofundamento nos temas relacionados às técnicas do Yoga. O curso tem uma estrutura didática para permitir o acompanhamento por iniciantes em Yoga visando atuar como instrutor. Praticantes de Yoga que visam desenvolvimento técnico, sem lecionar e professores de Yoga que buscam aprimoramento e novos conhecimentos.
Carga horária 12 horas (certificado e apostilado)
Local e Inscrições: Om Ashram
Rua 1136, qd 240, lt 11 st marista Goiânia – Go
(62) 3609 5115 e 8118 0416
Valor : R$120,00 e R$90,00 ( filiados ao cref e estudantes de Ed. Física)
• Vagas Limitadas
sobre Hamilton Mamedes
Professor de Yoga com formação em Educação Física ( CREF 1521-G/GO ), Especialização em Educação (Esefego) e Yoga pela UniFMU(SP), ator, bailarino, Terapeuta Corporal com formação em Massagem Bioenergética com Ralph Viana (RJ), Thai Yoga Massagem com Jamile Ansolin e Massagem AYURVEDIC pela Ayurvedic Massage School Chandreshwar Nagar, Rishikesh (ÍNDIA). Atualmente ministra aulas de yoga em escolas, academias e universidades. Idealizador e coordenador do projeto Yoga Para Todos em Goiânia, aonde vem inspirando inúmeras pessoas o despertar para o yoga. Recentemente esteve na Índia acompanhando e ministrando aulas de yoga para grupos de brasileiros e aprofundando seus estudos no The Centre of Light e Dayananda Ashram em Rishikesh.
com o prof.Hamilton Mamedes
20 e 21 de Setembro
É um curso de introdução para os que desejam conhecer o que é o Yoga, suas origens e conceitos, uma visão da metodologia, a descrição das várias técnicas utilizadas pelo Yoga, com vivência prática de algumas destas técnicas.
O curso tem enfoque técnico e prático. Apresentarei elementos sobre a história do Yoga, mitologia, alimentação, hinduísmo, filosofias associadas e outros temas com uma base geral de conhecimentos; há grande ênfase e aprofundamento nos temas relacionados às técnicas do Yoga. O curso tem uma estrutura didática para permitir o acompanhamento por iniciantes em Yoga visando atuar como instrutor. Praticantes de Yoga que visam desenvolvimento técnico, sem lecionar e professores de Yoga que buscam aprimoramento e novos conhecimentos.
Carga horária 12 horas (certificado e apostilado)
Local e Inscrições: Om Ashram
Rua 1136, qd 240, lt 11 st marista Goiânia – Go
(62) 3609 5115 e 8118 0416
Valor : R$120,00 e R$90,00 ( filiados ao cref e estudantes de Ed. Física)
• Vagas Limitadas
sobre Hamilton Mamedes
Professor de Yoga com formação em Educação Física ( CREF 1521-G/GO ), Especialização em Educação (Esefego) e Yoga pela UniFMU(SP), ator, bailarino, Terapeuta Corporal com formação em Massagem Bioenergética com Ralph Viana (RJ), Thai Yoga Massagem com Jamile Ansolin e Massagem AYURVEDIC pela Ayurvedic Massage School Chandreshwar Nagar, Rishikesh (ÍNDIA). Atualmente ministra aulas de yoga em escolas, academias e universidades. Idealizador e coordenador do projeto Yoga Para Todos em Goiânia, aonde vem inspirando inúmeras pessoas o despertar para o yoga. Recentemente esteve na Índia acompanhando e ministrando aulas de yoga para grupos de brasileiros e aprofundando seus estudos no The Centre of Light e Dayananda Ashram em Rishikesh.
ILUMINAÇÃO: UTOPIA OU REALIDADE?
Por Joseph Le Page
A maior parte das filosofias orientais e escolas de Yoga apresentam a iluminação como o objetivo mais essencial da vida espiritual. Porém, em termos práticos, este estado de iluminação está coberto de mistério, acabando por ficar muitas vezes mal compreedido. Para a maioria das pessoas a palavra suscita mais perguntas do que oferece respostas. Ao mudar nosso enfoque sobre iluminação da teoria para a prática, poderemos começar a ver com mais clareza a importância deste estado de luz na vida cotidiana. Desta forma, a iluminação deixa de ser apenas um conceito, e se torna uma ferramenta poderosa para transformar gradativamente nosso dia-a-dia numa experiência concreta de iluminação vivida a cada momento.
Uma maneira simples e eficaz de verificar a presença da iluminação em nossas vidas é, antes de tudo, definir o que ela é. Em seguida, avaliar em que medida essa iluminação está presente em cada dimensão de nosso ser.
A iluminação consiste numa experiência de leveza, liberdade, equilíbrio e completude interior, de tal forma que nosso ser não mais almeje nada que venha de fora. Este estado de iluminação proporciona uma completa clareza que ilumina cada passo de nossas vidas, simultaneamente nos permitindo viver totalmente no momento presente, o que faz com que a plenitude do ser real se irradie espontaneamente para o mundo. A iluminação se manifesta de forma singular em cada nível de nosso ser:
ILUMINAÇÃO NO CORPO FÍSICO
ANNAMAYAKOSHA
A iluminação no corpo físico se revela como a experiência de sentir o corpo leve, móvel e pleno de vitalidade. Ela se concretiza na sensação de que todos os sistemas fisiológicos atuam em sincronia para garantir a harmonia e o bem-estar perfeito de todo o corpo. Neste estado de iluminação corporal, sentimos o corpo como um microcosmo em sintonia perfeita com corpo da criação, o macrocosmo.
As técnicas de Hatha Yoga têm um papel fundamental na facilitação do desabrochar deste corpo físico iluminado. Os ásanas contribuem para que todas as articulações se tornem bem lubrificadas, estáveis, flexíveis e equilibradas. A prática regular torna o corpo firme e confortável, o sistema nervoso se equilibra e o estresse fica minimizado. Através destas práticas, a experiência que se tem é a de se viver num espaço livre e pleno de possibilidades, ao invés de um corpo sólido que limita e restringe.
É importante notar que as técnicas de Hatha Yoga são tão eficazes em criar essa experiência de leveza no corpo que elas podem acabar virando um fim e si mesmas, ao invés de serem apenas um veículo. Neste caso, o indivíduo poderia ficar confortavelmente acampado na busca da perfeição do corpo, abortando a viagem de iluminação quando ela está apenas se iniciando. Isto seria semelhante a uma pessoa que faz uma longa viagem, e que ao final conclui: “Ah! Esse carro está tão confortável que vou passar as minhas férias dentro dele!”
As terapias ayurvédicas também têm um papel essencial em facilitar a experiência de iluminação do corpo físico. Segundo a filosofia Samkhya, que forma a base do Ayurveda, somos compostos por uma combinação dos cinco elementos: terra, água, fogo, ar e espaço. Com orientações ayurvédicas, que incluem uma dieta balanceada, estilo de vida adequado, conexão com os ritmos da natureza e terapias de ervas e massagens, podemos equilibrar esses cinco elementos de forma apropriada para cada indivíduo. Este estado de equilíbrio deixa o corpo purificado, permitindo que o estado de luz e leveza corporal desabrochem. A combinação adequada de práticas de Hatha Yoga e aplicação do Ayurveda formam o alicerce para a iluminação no corpo energético.
ILUMINAÇÃO NO CORPO ENERGÉTICO PRANAMAYAKOSHA
A iluminação no corpo energético é revelada na experiência de fluidez da energia vital, prana, através de toda nossa anatomia sutil, composta pelos centros energéticos (chakras), canais de energia (as nadis) e correntes de energia (os prana vayus). A liberdade do movimento prânico nos faz sentir plenamente vivos, abertos e livres, isto podendo ser comparado à sensação de abrirmos as portas interiores para o universo, da mesma forma que abrimos as janelas para um dia de primavera, cheio de luz, pureza, vitalidade e perfume. Respiramos esse ar carregado de vitalidade afirmando que esse corpo é um microcosmo do universo e, como tal, pleno em si mesmo.
O estudo dos chakras nos revela as áreas de nosso ser que já estão livres e iluminadas e aquelas que ainda estão fechadas como botões de flor aguardando o seu desabrochar. Os pranayamas e os mudras também têm um papel fundamental em abrir e iluminar o corpo energético. Porém, a jornada de iluminação não termina aqui: temos que seguir iluminando nossos pensamentos e emoções.
ILUMINAÇÃO DOS PENSAMENTOS E EMOÇÕES - MANOMAYAKOSHA
A iluminação dos pensamentos e emoções não consiste em suprimi-los ou removê-los, e sim em regá-los com a luz e leveza do acolhimento e da integração, que revelam sua intenção fundamental: garantir bem-estar e proteção.
Na vida cotidiana, os pensamentos sempre procuram nos apontar o melhor caminho disponível, claro que dentro das possibilidades limitadas que temos de enxergar as situações, compatíveis com nosso nível de consciência. As emoções representam o reflexo e a resposta aos nossos pensamentos, contribuindo para desencadear mudanças fisiológicas que têm a intençao de garantir a nossa segurança e, sobretudo, nossa sobrevivência.
Na trajetória de iluminação, aprendemos que esse ser individual que estamos querendo tanto proteger tem uma existência apenas relativa, porém o primeiro passo ao lidar com pensamentos e emoções é poder dar a eles espaço na luz da autoaceitação, a partir do qual o brilho do autoconhecimento revela nossa essência absoluta. Vamos ganhando, então, mais habilidade para responder às situações mais criativamente, ao invés de reagir automaticamente a elas. Dessa criatividade, surge a liberdade, a leveza e a iluminação dos pensamentos e emoções.
As práticas de relaxamento profundo, conhecida como Yoga Nidra, e de meditação têm um papel fundamental no processo de transformar pensamentos e emoções em aliados da caminhada espiritual. Mesmo nos momentos mais difíceis, quando a mente está dizendo que o céu vai desabar, e todas as nossas emoções de medo e raiva fervilham, podemos nos manter conscientes e presentes acolhendo-as como são. Para completar o processo de iluminação mental-emocional, é necessário, porém, iluminar as crenças e padrões de condicionamento por detrás desses pensamentos e emoções: a maneira como enxergamos a nós mesmos e o mundo.
ILUMINAÇÃO DAS CRENÇAS
VIJNANAMAYAKOSHA
Com os pensamentos e emoções mais livres para se manifestarem e menos amarrados à ansiedade e ao desejo, podemos direcionar o holofote de nosso observador interno - a testemunha interior - para as áreas mais sombrias, que necessitam de mais luz. Como é que vamos saber quais as áreas de nossa ser que ainda vivem fora do âmbito da iluminação? A resposta é fácil: focalize-se numa área da sua vida onde você ainda experimenta dor ou desconforto, confusão ou conflito, falta de conexão ou afastamento. Todas as áreas em que experimentamos algum tipo de sensação negativa ou de rejeição funcionam como sintomas-mensageiros de algum tipo de separação, tornando-se sinalizadores importantes no caminho da iluminação.
Cada vez que vivenciamos uma separação, podemos usá-la como veículo para investigar a crença que se encontra por detrás dela. A crença fundamental, a raiz a partir da qual todas as outras são nutridas, consiste em nos enxergarmos como seres individuais, isolados e separados do mundo e dos outros. Dessa percepção distorcida, nasce um sentimento de inadequação e insatisfação, e a crença de que a causa e solução para todos os nossos conflitos estão sempre do lado de fora, no mundo exterior. Daí se inicia uma busca desenfreada por bens materiais, prestígio, poder, relacionamentos idealizados e justiça. A cada conquista surge uma nova sensação de que um vazio interno ainda precisa ser preenchido por algo externo ou por alguém. Todas as crenças que envolvem “minha” família, “minha” tribo, “meu” time de futebol, “meu” país e, até mesmo, “minha” tradição espiritual são frutos dessa crença primordial. Preenchidas com luz e leveza, essas crenças poderiam proporcionar diversão e apreciação da diversidade da criação. Porém, o sofrimento da humanidade, coletivo e individual, se alimenta, e muitas vezes se intoxica, dessas crenças de separação. O caminho da iluminação nos convida a levar luz em direção a cada uma dessas crenças, luz esta que revela que a separação e a individualidade têm uma realidade relativa e que a verdade absoluta é sempre união: onde antes enxergávamos problemas e dificuldades, passamos a enxergar possibilidades; onde enxergávamos limitação ou restrição, passamos a enxergar oportunidades de desabrochar o potencial ilimitado. Ao invés de um ser separado, cuja felicidade depende do mundo, nasce um ser integrado que se enxerga como parte do Todo. Essa integração abre o portal para a experiência de iluminação espiritual.
ILUMINAÇÃO DO ESPÍRITO
ANANDAMAYAKOSHA
A iluminação do espírito é o simples reconhecimento - sabedoria - de que somos seres espirituais vivendo uma experiência material cuja função é servir de palco de lapidação do ser na direção da expansão da consciência que revela nossa verdadeira essência como seres já iluminados, já plenos por natureza.
Na medida em que as crenças de separação se dissolvem, passamos a viver o momento presente e a trazer para o cotidiano a celebração e apreciação de cada momento de nossas vidas como parte integral do desabrochar da flor do universo. Assim, a iluminação deixa de ser uma utopia, revelando-se como herança natural e destino de cada um de nós.
Por Joseph Le Page
A maior parte das filosofias orientais e escolas de Yoga apresentam a iluminação como o objetivo mais essencial da vida espiritual. Porém, em termos práticos, este estado de iluminação está coberto de mistério, acabando por ficar muitas vezes mal compreedido. Para a maioria das pessoas a palavra suscita mais perguntas do que oferece respostas. Ao mudar nosso enfoque sobre iluminação da teoria para a prática, poderemos começar a ver com mais clareza a importância deste estado de luz na vida cotidiana. Desta forma, a iluminação deixa de ser apenas um conceito, e se torna uma ferramenta poderosa para transformar gradativamente nosso dia-a-dia numa experiência concreta de iluminação vivida a cada momento.
Uma maneira simples e eficaz de verificar a presença da iluminação em nossas vidas é, antes de tudo, definir o que ela é. Em seguida, avaliar em que medida essa iluminação está presente em cada dimensão de nosso ser.
A iluminação consiste numa experiência de leveza, liberdade, equilíbrio e completude interior, de tal forma que nosso ser não mais almeje nada que venha de fora. Este estado de iluminação proporciona uma completa clareza que ilumina cada passo de nossas vidas, simultaneamente nos permitindo viver totalmente no momento presente, o que faz com que a plenitude do ser real se irradie espontaneamente para o mundo. A iluminação se manifesta de forma singular em cada nível de nosso ser:
ILUMINAÇÃO NO CORPO FÍSICO
ANNAMAYAKOSHA
A iluminação no corpo físico se revela como a experiência de sentir o corpo leve, móvel e pleno de vitalidade. Ela se concretiza na sensação de que todos os sistemas fisiológicos atuam em sincronia para garantir a harmonia e o bem-estar perfeito de todo o corpo. Neste estado de iluminação corporal, sentimos o corpo como um microcosmo em sintonia perfeita com corpo da criação, o macrocosmo.
As técnicas de Hatha Yoga têm um papel fundamental na facilitação do desabrochar deste corpo físico iluminado. Os ásanas contribuem para que todas as articulações se tornem bem lubrificadas, estáveis, flexíveis e equilibradas. A prática regular torna o corpo firme e confortável, o sistema nervoso se equilibra e o estresse fica minimizado. Através destas práticas, a experiência que se tem é a de se viver num espaço livre e pleno de possibilidades, ao invés de um corpo sólido que limita e restringe.
É importante notar que as técnicas de Hatha Yoga são tão eficazes em criar essa experiência de leveza no corpo que elas podem acabar virando um fim e si mesmas, ao invés de serem apenas um veículo. Neste caso, o indivíduo poderia ficar confortavelmente acampado na busca da perfeição do corpo, abortando a viagem de iluminação quando ela está apenas se iniciando. Isto seria semelhante a uma pessoa que faz uma longa viagem, e que ao final conclui: “Ah! Esse carro está tão confortável que vou passar as minhas férias dentro dele!”
As terapias ayurvédicas também têm um papel essencial em facilitar a experiência de iluminação do corpo físico. Segundo a filosofia Samkhya, que forma a base do Ayurveda, somos compostos por uma combinação dos cinco elementos: terra, água, fogo, ar e espaço. Com orientações ayurvédicas, que incluem uma dieta balanceada, estilo de vida adequado, conexão com os ritmos da natureza e terapias de ervas e massagens, podemos equilibrar esses cinco elementos de forma apropriada para cada indivíduo. Este estado de equilíbrio deixa o corpo purificado, permitindo que o estado de luz e leveza corporal desabrochem. A combinação adequada de práticas de Hatha Yoga e aplicação do Ayurveda formam o alicerce para a iluminação no corpo energético.
ILUMINAÇÃO NO CORPO ENERGÉTICO PRANAMAYAKOSHA
A iluminação no corpo energético é revelada na experiência de fluidez da energia vital, prana, através de toda nossa anatomia sutil, composta pelos centros energéticos (chakras), canais de energia (as nadis) e correntes de energia (os prana vayus). A liberdade do movimento prânico nos faz sentir plenamente vivos, abertos e livres, isto podendo ser comparado à sensação de abrirmos as portas interiores para o universo, da mesma forma que abrimos as janelas para um dia de primavera, cheio de luz, pureza, vitalidade e perfume. Respiramos esse ar carregado de vitalidade afirmando que esse corpo é um microcosmo do universo e, como tal, pleno em si mesmo.
O estudo dos chakras nos revela as áreas de nosso ser que já estão livres e iluminadas e aquelas que ainda estão fechadas como botões de flor aguardando o seu desabrochar. Os pranayamas e os mudras também têm um papel fundamental em abrir e iluminar o corpo energético. Porém, a jornada de iluminação não termina aqui: temos que seguir iluminando nossos pensamentos e emoções.
ILUMINAÇÃO DOS PENSAMENTOS E EMOÇÕES - MANOMAYAKOSHA
A iluminação dos pensamentos e emoções não consiste em suprimi-los ou removê-los, e sim em regá-los com a luz e leveza do acolhimento e da integração, que revelam sua intenção fundamental: garantir bem-estar e proteção.
Na vida cotidiana, os pensamentos sempre procuram nos apontar o melhor caminho disponível, claro que dentro das possibilidades limitadas que temos de enxergar as situações, compatíveis com nosso nível de consciência. As emoções representam o reflexo e a resposta aos nossos pensamentos, contribuindo para desencadear mudanças fisiológicas que têm a intençao de garantir a nossa segurança e, sobretudo, nossa sobrevivência.
Na trajetória de iluminação, aprendemos que esse ser individual que estamos querendo tanto proteger tem uma existência apenas relativa, porém o primeiro passo ao lidar com pensamentos e emoções é poder dar a eles espaço na luz da autoaceitação, a partir do qual o brilho do autoconhecimento revela nossa essência absoluta. Vamos ganhando, então, mais habilidade para responder às situações mais criativamente, ao invés de reagir automaticamente a elas. Dessa criatividade, surge a liberdade, a leveza e a iluminação dos pensamentos e emoções.
As práticas de relaxamento profundo, conhecida como Yoga Nidra, e de meditação têm um papel fundamental no processo de transformar pensamentos e emoções em aliados da caminhada espiritual. Mesmo nos momentos mais difíceis, quando a mente está dizendo que o céu vai desabar, e todas as nossas emoções de medo e raiva fervilham, podemos nos manter conscientes e presentes acolhendo-as como são. Para completar o processo de iluminação mental-emocional, é necessário, porém, iluminar as crenças e padrões de condicionamento por detrás desses pensamentos e emoções: a maneira como enxergamos a nós mesmos e o mundo.
ILUMINAÇÃO DAS CRENÇAS
VIJNANAMAYAKOSHA
Com os pensamentos e emoções mais livres para se manifestarem e menos amarrados à ansiedade e ao desejo, podemos direcionar o holofote de nosso observador interno - a testemunha interior - para as áreas mais sombrias, que necessitam de mais luz. Como é que vamos saber quais as áreas de nossa ser que ainda vivem fora do âmbito da iluminação? A resposta é fácil: focalize-se numa área da sua vida onde você ainda experimenta dor ou desconforto, confusão ou conflito, falta de conexão ou afastamento. Todas as áreas em que experimentamos algum tipo de sensação negativa ou de rejeição funcionam como sintomas-mensageiros de algum tipo de separação, tornando-se sinalizadores importantes no caminho da iluminação.
Cada vez que vivenciamos uma separação, podemos usá-la como veículo para investigar a crença que se encontra por detrás dela. A crença fundamental, a raiz a partir da qual todas as outras são nutridas, consiste em nos enxergarmos como seres individuais, isolados e separados do mundo e dos outros. Dessa percepção distorcida, nasce um sentimento de inadequação e insatisfação, e a crença de que a causa e solução para todos os nossos conflitos estão sempre do lado de fora, no mundo exterior. Daí se inicia uma busca desenfreada por bens materiais, prestígio, poder, relacionamentos idealizados e justiça. A cada conquista surge uma nova sensação de que um vazio interno ainda precisa ser preenchido por algo externo ou por alguém. Todas as crenças que envolvem “minha” família, “minha” tribo, “meu” time de futebol, “meu” país e, até mesmo, “minha” tradição espiritual são frutos dessa crença primordial. Preenchidas com luz e leveza, essas crenças poderiam proporcionar diversão e apreciação da diversidade da criação. Porém, o sofrimento da humanidade, coletivo e individual, se alimenta, e muitas vezes se intoxica, dessas crenças de separação. O caminho da iluminação nos convida a levar luz em direção a cada uma dessas crenças, luz esta que revela que a separação e a individualidade têm uma realidade relativa e que a verdade absoluta é sempre união: onde antes enxergávamos problemas e dificuldades, passamos a enxergar possibilidades; onde enxergávamos limitação ou restrição, passamos a enxergar oportunidades de desabrochar o potencial ilimitado. Ao invés de um ser separado, cuja felicidade depende do mundo, nasce um ser integrado que se enxerga como parte do Todo. Essa integração abre o portal para a experiência de iluminação espiritual.
ILUMINAÇÃO DO ESPÍRITO
ANANDAMAYAKOSHA
A iluminação do espírito é o simples reconhecimento - sabedoria - de que somos seres espirituais vivendo uma experiência material cuja função é servir de palco de lapidação do ser na direção da expansão da consciência que revela nossa verdadeira essência como seres já iluminados, já plenos por natureza.
Na medida em que as crenças de separação se dissolvem, passamos a viver o momento presente e a trazer para o cotidiano a celebração e apreciação de cada momento de nossas vidas como parte integral do desabrochar da flor do universo. Assim, a iluminação deixa de ser uma utopia, revelando-se como herança natural e destino de cada um de nós.
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Entrevista com prof. Hamilton Mamedes
Veja a entrevista com o prof. Hamilton Mamedes que saiu no jornal
O Popular do dia 03 de dezembro de 2007 no Spot da Ciça Carvello.
Ciça Carvello
Tudo de OM! Um corpo saudável e flexível capaz de viver por mais tempo e com melhor qualidade. Em busca de equilíbrio e boa forma, a prática da ioga tem adeptos cada vez mais fiéis. Segundo o professor Hamilton Mamedes, a grande procura por aulas e academias é um reflexo do caos no universo, que cria uma necessidade de auto-conhecimento. Mamedes pratica e estuda ioga há 21 anos, é educador físico especialista e atualmente dá aulas em academias, universidades e escolas. Seu projeto preferido, o Yoga para Todos leva a prática aos parques públicos da cidade.
Por que a ioga virou moda? Muitos buscam os benefícios físicos, mentais e emocionais que a ioga proporciona. Poucos vêm em busca de auto-conhecimento. Este encontro acontece naturalmente quando conseguimos coordenar a respiração com o corpo. Hoje em dia, as pessoas respiram muito rápido.
Qual é o objetivo da ioga? É a meditação. Sentar-se, ficar quieto e observar a si mesmo. No dia-a-dia, olhamos muito o que está em nosso redor e muito pouco o que está dentro de nós mesmos. Hoje em dia, a ciência vem apontando a ioga e a meditação como remédio para vários tipos de doenças, inclusive psiquiátricas.
Como você vê a relação da filosofia com a ciência? São princípios físicos, fundamentais. A física quântica pensa como a ioga. O universo é um mar de energia. A ioga torna-se única também pelo fato dela não apenas alongar todas as partes do corpo, mas também massagear os orgãos internos e as glândulas, o que equilibra quimicamente o organismo. Além disso, coordena o sistema respiratório com o corpo físico, relaxa os músculos e a mente, estimula a circulação e aumenta a provisão de oxigênio em todos os tecidos.
E com a natureza? A devastação que vemos no mundo começou no íntimo de cada um de nós. Somos uma coisa só. Com a consciência disso desenvolvemos compaixão e sentimos a conexão com tudo aquilo que nos rodeia.
O Popular do dia 03 de dezembro de 2007 no Spot da Ciça Carvello.
Ciça Carvello
Tudo de OM! Um corpo saudável e flexível capaz de viver por mais tempo e com melhor qualidade. Em busca de equilíbrio e boa forma, a prática da ioga tem adeptos cada vez mais fiéis. Segundo o professor Hamilton Mamedes, a grande procura por aulas e academias é um reflexo do caos no universo, que cria uma necessidade de auto-conhecimento. Mamedes pratica e estuda ioga há 21 anos, é educador físico especialista e atualmente dá aulas em academias, universidades e escolas. Seu projeto preferido, o Yoga para Todos leva a prática aos parques públicos da cidade.
Por que a ioga virou moda? Muitos buscam os benefícios físicos, mentais e emocionais que a ioga proporciona. Poucos vêm em busca de auto-conhecimento. Este encontro acontece naturalmente quando conseguimos coordenar a respiração com o corpo. Hoje em dia, as pessoas respiram muito rápido.
Qual é o objetivo da ioga? É a meditação. Sentar-se, ficar quieto e observar a si mesmo. No dia-a-dia, olhamos muito o que está em nosso redor e muito pouco o que está dentro de nós mesmos. Hoje em dia, a ciência vem apontando a ioga e a meditação como remédio para vários tipos de doenças, inclusive psiquiátricas.
Como você vê a relação da filosofia com a ciência? São princípios físicos, fundamentais. A física quântica pensa como a ioga. O universo é um mar de energia. A ioga torna-se única também pelo fato dela não apenas alongar todas as partes do corpo, mas também massagear os orgãos internos e as glândulas, o que equilibra quimicamente o organismo. Além disso, coordena o sistema respiratório com o corpo físico, relaxa os músculos e a mente, estimula a circulação e aumenta a provisão de oxigênio em todos os tecidos.
E com a natureza? A devastação que vemos no mundo começou no íntimo de cada um de nós. Somos uma coisa só. Com a consciência disso desenvolvemos compaixão e sentimos a conexão com tudo aquilo que nos rodeia.
VIAGEM A ÍNDIA 2009 COM O PROF. HAMILTON MAMEDES
19 Dias / 09 Noites
Saída: 06 Janeiro 2009
Visitando: Lonavla - Delhi – Rishikesh – Agra – Jhansi – Orcha – Khajuraho - Varanasi
Roteiro Aéreo e Terrestre
A Índia é um destino charmoso, fascinante, uma viagem no tempo, onde o passado e o presente se misturam, assim como o misticismo e a ciência, o eterno e o passageiro. Suas cores, seus cheiros, seus templos, palácios e sua gente vão nos envolvendo aos poucos. O que no início parece ser estranho, com o passar dos dias vai se tornando natural até que, sem percebermos, num belo dia, nos vemos acostumados a tudo o que acontece ao nosso redor. O segredo é se deixar impregnar, sem preconceitos, sem muitas tentativas de explicações e avaliações. Ao final, a surpresa: a sensação de que a Índia nos tira do nosso eixo. Seja por adoração ou por repulsa, ninguém volta de lá a mesma pessoa que foi.
Roteiro
1° Dia – 25.janeiro.2009 (ter) – São Paulo / Johannesburg
Apresentação às 15h00 no Aeroporto Internacional de Guarulhos (Cumbica) para embarque em vôo com destino a Johannesburg, em vôo South African Airways.
2° Dia – 26.janeiro.2009 – (qua) – Johannesburg / Mumbai
Chegada em Johannesburg pela manhã e em horário determinado embarque com destino à Mumbai.
3° Dia – 27.janeiro.2009 – (qui) – Mumbai / Lonavla
Chegada em Mumbai no início da madrugada. Recepção e traslado ao hotel. Pela manhã, em horário determinado, traslado com destino a Lonavla. Chegada, acomodação e restante do dia livre para atividades independentes. Em horário determinado, embarque com destino à Delhi. Chegada, recepção traslado ao hotel e restante do dia livre para descanso e atividades independentes.
4° Dia – 28.janeiro.2009 – (sex) – Lonalva Dia livre para atividades independentes, como visita ao instituto de Yoga Kaivalyadhama. As visitas devem ser marcadas pelo professor com antecedência.
5° Dia – 29.janeiro.2009 – (sáb) – Lonalva / Mumbai / Delhi Em horário determinado, traslado com destino à Mumbai. Chegada e embarque com destino à Delhi. Chegada, acomodação e restante do dia livre para atividades independentes.
6° Dia – 30.janeiro.2009 – (dom) –Delhi / Rishikesh Manhã livre para atividades independentes. Em horário determinado, traslado à estação ferroviária para embarque em Trem Shatbadi Express com destino à Haridwar. Chegada e traslado à Rishikesh. Acomodação e pernoite.
7° Dia – 31.janeiro.2009 – (seg) – Rishikesh Dia livre para atividades independentes. Rishikesh é uma pequena cidade que fica no estado de Uttaranachal, no norte da Índia. Um lugar sagrado e um importante centro de peregrinação. É também considerada a capital do Yoga. A cidade ficou famosa em Ocidente a partir da década de 1930, quando Swami Sivananda fundou, à beira do rio Ganges, o ashram da Divine Life Society. É um lugar especial na Índia não só pelo misticismo mais também pela exuberante natureza. Proporciona incríveis caminhadas com belíssimas paisagens. Em Rishikesh, o Rio Ganges é extremamente limpo, onde pode-se até praticar raffting. Acredita-se que banhar-se em suas águas pode purificar...
7° Dia – 01.fevereiro.2009 – (ter) – Rishikesh Dia livre para atividades independentes.
8° Dia – 02. fevereiro.2009 – (qua) – Rishikesh Dia livre para atividades independentes.
9° Dia – 03. fevereiro.2009 – (qui) – Rishikesh Dia livre para atividades independentes.
10° Dia – 04. fevereiro.2009 – (sex) – Rishikesh Dia livre para atividades independentes.
11° Dia – 05. fevereiro.2009 – (sáb) – Rishikesh Dia livre para atividades independentes.
12° Dia – 06. fevereiro.2009 – (dom) – Rishikesh / Delhi Em horário determinado, traslado a Haridwar. Tempo livre na cidade. Em seguida, tomaremos o trem com destino à Delhi. Chegada, traslado ao Hotel e pernoite.
13° Dia – 07. fevereiro.2009 – (seg) – Delhi Pela manhã, visita a Nova Delhi: a Kutab Minar (Pilar de Ferro), o Mausoléu do Imperador Humayun e o moderno templo Birla, a Porta da Índia, o Palácio Rashtrapati Bhawan do vice Rei, hoje atual residência do presidente da Índia, o Parlamento e os prédios governamentais. À tarde, passeio pela Velha Delhi: o memorial Mahatma Gandhi, a Jama Masjid (maior mesquita da Índia – construída pelo Imperador Shah Jahan no séc. XVII), Raj Ghat (nas margens do rio Yamuna), Chandni Chowk (uma rua de comércio) e o Forte Vermelho. Pernoite.
14° Dia – 08. fevereiro.2009 – (ter) – Delhi / Agra (200 km) Pela manhã seguiremos com destino a Agra que se localiza à margem direita do Rio Yamuna, lugar que já foi comandado por senhores Mughal, onde a arte se desenvolveu e uma das mais lindas histórias de amor ocorreu. Uma cidade famosa por seus monumentos medievais, fato explicado pela paixão dos Mughals pela arquitetura. Em seguida, saída para conhecer o TAJ MAHAL, (1631-1653) que foi construído por Shah Jahan em memória à sua amada esposa Mumtaj Mahal, que significa “Palácio Coroado”. O palácio é um dos mais bem preservados do mundo, e a tumba mais arquitetonicamente bonita já construída. A tumba foi colocada no plano oposto ao rio e por meio de seu reflexo, mudam a visão do Palácio. As cores mudam conforme a hora do dia e as estações. Como uma jóia, o Taj Mahal brilha à luz do luar, quando as pedras semi-preciosas incrustadas em suas paredes refletem o brilho da lua. Pela manhã, o Palácio tem uma cor rosada, branco leitoso à tarde e dourada ao luar. Após, faremos uma visita ao Forte de Agra estendendo-se por quase 2,5 km. Suas colossais muralhas duplas têm cerca de 20 metros de altura e medem 2,5 km em circunferência. O forte é cercado por um fosso, e suas torres elevadas lançam sua sombra protetora sobre as diversas mansões de nobres e príncipes construídas ao longo da margem do rio. As magníficas torres e os majestosos portões simbolizam o poder do terceiro imperador Mughal. O forte abriga palácios feitos tanto em tijolo vermelho quanto em mármore branco, construído por duas gerações de produtivos arquitetos, Akbar e Shah Jahan. Em seguida, seguiremos ao hotel para pernoite.
15º Dia – 09. fevereiro.2009 (qua) - Agra / Jhansi / Khajuraho
Após o café da manhã traslado à estação de trem, para embarque no Shatabdi Express (08h20/10h40) com destino a Jhansi. Na chegada, traslado Khajuraho via Orcha. Parada para conhecer a cidade. Prosseguiremos em direção à Kajuraho. Chegada e recepção no hotel. Pernoite.
16º Dia – 10. fevereiro.2009 – (qui) - Khajuraho / Varanasi
Pela manhã, visita aos templos de Khajuraho, construídos entre os sécs. X e XI, sob a dinastia Chandela. Cada templo, construído em pedra, retrata cenas da vida diária e as mundialmente famosas esculturas eróticas. Em horário oportuno, traslado ao aeroporto para embarque com destino a Varanasi. Chegada, recepção e traslado ao hotel. Sairemos no início da noite para apreciar uma ceremonia Aarti às margens do Ganges.
17º Dia – 11. fevereiro.2009 – (sex) - Varanasi Pela manhã, sairemos para um de barco no sagrado Rio Ganges para ver os locais dos banhos de purificação e os locais de cremação, como Raj Ghat, Munshi Ghat, Manikarnika Ghat e Dasawamedh Ghat. Assistir ao povo tomando banho e rezando no Ganges é, sem dúvida, uma das maiores experiências de viagem em todo o mundo. Visita ao Observatório do séc. XVIII. À tarde visita ao Sarnath, onde Buda fez sua primeira pregação, e também as ruínas, a stupa, um templo Budista e um museu. Logo após, visita às lojas de fabulosas sedas e brocados em bazares entre ruas estreitas. Pernoite.
18º Dia – 12. fevereiro.2009 – (sáb) - Varanasi / Delhi / Mumbai Pela manhã, traslado ao aeroporto para embarque com destino a Delhi. Chegada e embarque com destino à Mumbai. Chegada e espera no aeroporto por vôo South African.
19º Dia – 13. fevereiro.2009 – (dom) - Mumbai / Johannesburg / São Paulo Em horário determinado, no inicio da madrugada, embarque em vôo South African com destino à Johannesburg. Chegada e embarque em vôo de conexão com destino à São Paulo. Chegada ao Aeroporto Internacional de Guarulhos (Cumbica) e fim dos nossos serviços.
Extensão Opcional à Puttaparty
18º Dia –– (sáb) - Varanasi / Delhi / Mumbai Pela manhã, traslado ao aeroporto para embarque com destino a Delhi. Chegada e embarque com destino à Mumbai. Cegada, traslado ao aeroporto e pernoite.
19º Dia –– (dom) - Mumbai / Bangalore / Puttaparthi Bem cedo, em horário determinado, traslado ao aeroporto para embarque com destino à Bangalore. Chegada e traslado à Puttaparthi. Chegada, acomodação e pernoite.
20º Dia –– (seg) - Puttaparthi Dia livre para atividades independententes, como visita ao Asrham de Sai Baba.
21º Dia –– (ter) - Puttaparthi / Bangalore / Mumbai Em horário determinado traslado a Bangalore para embarque com destino à Mumbai. Chegada e espera por embarque em vôo South African .
22º Dia –– (qua) Mumbai / Johannesburg / São Paulo Em horário determinado, no inicio da madrugada, embarque em vôo South African com destino à Johannesburg. Chegada e embarque em vôo de conexão com destino à São Paulo. Chegada ao Aeroporto Internacional de Guarulhos (Cumbica) e fim dos nossos serviços.
Extensão Opcional ao Nepal ( sujeito à confirmação de disponibilidade aérea )
18º Dia –– (sáb) - Varanasi / Kathmandu Em horário oportuno traslado ao aeroporto para embarque com destino à Kathmandu. Chegada, recepção e traslado ao hotel. Restante do dia livre para atividades independentes. Pernoite.
19º Dia – – (dom) - Kathmandu Pela manhã, passeio a pé pela Praça Durbar, a praça do antigo palácio real, lindo conjunto arquitetônico com o palácio e inúmeros templos. À tarde visita a Swayambunath, de onde terá uma linda vista de Kathmandu com o pôr do sol.
20º Dia – – (seg) - Kathmandu Pela manhã, passeio opcional de uma hora de vôo sobre o Himalaia. À tarde visita à chamada Cidade dos Devotos, Bhadgaon (Bhaktapur), e a dois importantes templos na periferia de Kathmandu, o templo hindu Pashupatinath e Boudnath, o maior templo Budista do Nepal. Pernoite.
21º Dia – – (ter) - Kathmandu / Delhi / Mumbai Em horário determinado, traslado ao aeroporto para embarque com destino a Delhi. Chegada e espera para embarque com destino à Dubai.
22º Dia – – (qua) Mumbai / Johannesburg / São Paulo Em horário determinado, no inicio da madrugada, embarque em vôo South African com destino à Johannesburg. Chegada e embarque em vôo de conexão com destino à São Paulo. Chegada ao Aeroporto Internacional de Guarulhos (Cumbica) e fim dos nossos serviços.
Inclui
- Passagem aérea em classe econômica (classe de reserva “V”) nos trechos São Paulo / Johannesburg / Delhi / Johannesburg / São Paulo, voando South African Airways;
- Passagem aérea interna em classe econômica nos trechos Khajuraho / Varanasi / Delhi que será entregue pelo operador local;
- Passagem de trem com ar condicionado nos trechos Agra / Jhansi; Delhi / Haridwar / Delhi
- Traslados Chegada e saída (aeroportos e estações);
- Transporte em carro com ar condicionado com guia local falando espanhol ou inglês durante o circuito e visitas mencionadas no programa;
- Entradas em monumentos e lugares de visita mencionados no programa;
- Hospedagem na categoria escolhida com café da manhã e banheiros privativos;
- Carregadores de bagagem no (uma mala por pessoa exceto dentro dos aeroportos e dentro dos hotéis);
- Guia falando espanhol acompanhando o grupo durante toda a viagem ( dormindo em hotéis diferentes );
- Seguro de viagem internacional e Kit Raidho.
Não Inclui
- Passaportes e vistos consulares;
- Taxas de embarque, combustível, segurança e governamentais;
- Alimentação (exceto café da manhã e jantar);
- Extra pessoais, telefonemas, gorjetas em geral;
- O que não estiver especificado como incluído.
Preço por pessoa em USD – mínimo 10 pessoas – Parte Aérea e Terrestre PACOTE PRINCIPAL
OPÇÃO DE HOSPEDAGEM - 1
Validade
Duplo
Individual
Para Pagamentos finalizados até 06.nov.08
6.483
8.210
Para pagamentos não finalizados ou iniciados após 06.nov.08
6.799
8.614
OPÇÃO DE HOSPEDAGEM - 2
Validade
Duplo
Individual
Para Pagamentos finalizados até 06.nov.08
6.045
7.356
Para pagamentos não finalizados ou iniciados após 06.nov.08
6.339
7.716
Preço por pessoa em USD – mínimo 15 pessoas – Parte Aérea e Terrestre PACOTE PRINCIPAL
OPÇÃO DE HOSPEDAGEM - 1
Validade
Duplo
Individual
Para Pagamentos finalizados até 06.nov.08
5.677
7.404
Para pagamentos não finalizados ou iniciados após 06.nov.08
5.952
7.767
OPÇÃO DE HOSPEDAGEM - 2
Validade
Duplo
Individual
Para Pagamentos finalizados até 06.nov.08
5.308
6.619
Para pagamentos não finalizados ou iniciados após 06.nov.08
5.565
6.942
Preço por pessoa em USD – mínimo 02 pessoas –EXTENSÃO PUTTAPARTHI
Validade
Duplo
Individual
Para Pagamentos finalizados até 06.nov.08
1.072
1.358
Para pagamentos não finalizados ou iniciados após 06.nov.08
1.126
1.427
Preço por pessoa em USD – mínimo 02 pessoas –EXTENSÃO KATHMANDU
Validade
Duplo
Individual
Para Pagamentos finalizados até 06.nov.08
915
1.014
Para pagamentos não finalizados ou iniciados após 06.nov.08
962
1.066
*** Valores somente de cotação sujeitos à alteração mediante confirmação de reserva.
Condições Gerais
Formas de Pagamento
- A reserva só será confirmada mediante o pagamento total ou da primeira parcela e assinatura das condições gerais de viagem;
O pagamento poderá ser feito de duas formas:
1. Pagamento finalizado até 06.novembro.2008 – A viagem poderá ser paga à vista ou com pagamento retroativo. (A ultima parcela sempre terá vencimento em 06.nov.08), sendo a primeira à vista na data da adesão ao grupo e as demais através de boleto bancário em DÓLARES AMERICANOS, convertidos para reais ao cambio do dia na data do vencimento do boleto de acordo com a data de adesão.
1. ADESÕES ENTRE
Saldo em parcelas iguais em:
SET
OUT
NOV
08.jul.2008 à 06.ago.2008
1ª à vista
2ª
3ª
4ª
08.ago.2008 à 06.set.2008
1ª à vista
2ª
3ª
08.set.2008 à 06.out.2008
1ª à vista
2ª
08.out.2008 à 06.nov.2008
1ª à vista
Somente à vista
2) Pagamento não finalizado até 07.nov.2008 - ou iniciados após esta data - A viagem poderá ser paga à vista ou parcelada no cartão de crédito ( Mastercard, Dinners ou Visa ) ou com cheque pré-datado (Financiamento pelo Banco Panamericano ), ambos sujeitos à aprovação. Entrada de 40% à vista mais três parcelas iguais, em reais no cambio do dia.
3) A taxa de embarque (no valor aproximado de U$ 620) será paga juntamente com a primeira parcela, sendo que seu valor será reconfirmado no ato do pagamento, já que o mesmo está sujeito a oscilações cambiais e entre as moedas utilizadas.
4) Em ambos os casos, a parte aérea com a South African Airways no valor de ( US$ 1.847 ) poderá ser parcelada em até 05 vezes sem juros exclusivamente no cartão de crédito. A taxa de embarque no valor aproximado de US$ 620,00, será debitada na primeira parcela. Os bilhetes serão emitidos em Novembro. A data será informada.
Política de Cancelamento e Multas
- Os bilhetes aéreos incluídos nessa programação referem-se a tarifas especiais reduzidas, implicando certas restrições (endossos / reembolsos / mudanças de rotas, etc.);
- Taxa administrativa, em qualquer data, 2% (dois por cento) do valor total;
- Em cancelamentos entre 15 (quinze) e 30 (trinta) dias do embarque, multa de 50% (cinqüenta por cento) do valor total (qualquer taxa ou multa por cancelamento cobrada pelas Companhias Aéreas e/ou Marítimas ou pelos hotéis e outros fornecedores terrestres);
- Em cancelamentos faltando menos de 15 (quinze) dias, multa de 100% (cem por cento) do valor total (ou a devolução dos valores que forem possíveis de recuperar dos fornecedores envolvidos);
- Em cancelamento faltando menos 3 (três) dias ou após início da viagem, será considerado abandono de viagem, vide Contrato de Aquisição de Viagens Internacionais.
Observações Importantes
- Para brasileiros é necessário o passaporte com validade mínima de 6 (seis) meses;
- Todos os paises visitados exigem Certificado Internacional de Vacina de Febre Amarela. A vacina deve ser tomada com, no mínimo, 11 (onze) dias de antecedência à viagem;
- Visto de entrada na Índia, que pode ser obtido na Raidho pelo valor de R$ 210,00 (R$ 145,00 de taxa de consulado mais R$ 55,00 de serviços Raidho); É necessário o passaporte com validade mínima de 6 meses, 1 foto 3 x 4, formulário ( fornecido pela Raidho ) preenchido e assinado e o pagamento da taxa.
- Visto de entrada no Nepal, que é obtido localmente no desembarque. O custo aproximado é de US$ 35,00 e deve-se levar uma foto 3x4;
- Todos os preços acima descritos estão sujeitos à alteração sem prévio aviso, devido à flutuação cambial entre as moedas utilizadas, alterações na política de sazonalidade entre as cias. aéreas envolvidas e disponibilidade dos serviços descritos no roteiro.
- Para efetuar o sinal de reserva e obter o valor da taxa de câmbio, favor entrar em contato com a Raidho pelo telefone (11) 3383-1200 ou acessar www.raidho.com.br a partir do meio-dia. Assim que efetuar o depósito, encaminhar por fax para (11) 3168-4207, informando o nome da agência de viagens e dos participantes;
- A extensão ao Nepal somente poderão ser adquiridas em conjunto com o roteiro deste Grupo.
- Os preços acima mencionados são válidos para grupo mínimo de 10 ou 15 passageiros viajando juntos (programa básico de acordo com os valores). Para este número de passageiros, teremos um guia brasileiro acompanhando o grupo. O prazo máximo para a formação deste grupo de 30 dias antes da viagem. Caso o grupo não atinja o número mínimo de participantes, a Raidho fica autorizada a aceitação de rateio da diferença de valores terrestre entre os participantes;
- O roteiro estará sujeito a pequenas alterações de data e programação até a confirmação final da reserva.
- Todos os preços acima descritos estão sujeitos à alteração sem prévio aviso, devido à flutuação cambial entre as moedas utilizadas, alterações na política de sazonalidade entre as cias. aéreas envolvidas e disponibilidade dos serviços descritos no roteiro.
- Para efetuar o sinal de reserva e obter o valor da taxa de câmbio, favor entrar em contato com a Raidho pelo telefone (11) 3383-1200 ou acessar www.raidho.com.br a partir do meio-dia. Assim que efetuar o depósito, encaminhar por fax para (11) 3168-4207, informando o nome da agência de viagens e dos participantes;
Preços e formas de pagamento estão sujeitos à alteração sem aviso prévio até a confirmação da reserva.
Maiores Informações com o Professor Hamilton Mamedes
Om Ashram
Rua 1136, qd 240, lt 11 st marista Goiânia - Goiás
Fone: (62) 3609-5115 / 8118-0416
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